O ar em Havenwood se tornou pesado, carregado não de neve, mas de tensão. As palavras de Isolde e a coragem de Lívia e Kael haviam inflamado a esperança nos corações dos moradores, mas a luz da verdade era como um farol para Arthur e sua Irmandade da Chama. Eles viram a união crescente entre humanos e lobos não como paz, mas como um desafio direto ao seu poder. A batalha, agora, era inevitável.
Na noite da próxima lua cheia, a Irmandade da Chama se revelou. Não eram apenas homens com machados, mas um exército de zelotes, armados e determinados, usando tochas para iluminar a escuridão e assustar os lobos. O seu grito de guerra, "Pela Purificação!", ecoou pelas montanhas, misturando-se com o rugido do vento.
Kael e o bando estavam prontos. Os lobos, tanto em forma humana quanto animal, se posicionaram ao redor do altar, o local sagrado do bando. A Dra. Moira estava com a erva curadora, esperando o momento certo para usá-la. Sammy, o dono do bar, estava com os moradores que apoiavam Lívi