O silêncio da mansão é interrompido pelo som ritmado de respirações aceleradas. Jonathan encara o próprio reflexo no espelho, as gotas de suor escorrendo pelo rosto, enquanto Marta se aproxima por trás, e o abraça, seus olhos intensos e desafiadores. O reflexo dela ao lado do dele desperta algo primitivo dentro dele, mas o conforto desse abraço o desarma completamente e ele é tomado por uma necessidade de possuí-la por inteiro, de provar que ela lhe pertence. Mas será que ela quer o mesmo? Ou ainda tentará fugir do que existe entre eles?
Jonathan desliza as mãos pela pele molhada dela, sentindo cada curva, cada tremor. Os olhos se encontram no reflexo, e, por um instante, apenas o som da água e da respiração acelerada preenche o espaço.
Jonathan segura Marta pela cintura e a ergue suavemente sobre a pia. Seus lábios encontram o pescoço dela, descendo devagar até os sei0s firmes e convidativos. Ele os beija, suga, mordisca, ouvindo os gemidos sufocados que escapam dos lábios dela, d