Bárbara Narrando
— Marcelo, deita. — ordenei, jogando ele no sofá do quarto. — Se vai me servir, vai ser direito.
Ele ainda tentava se recompor do que tinha acabado de acontecer, mas já se ajeitava rápido, obediente. Arrastei a bolsa pro lado, subi um dos pés no estofado e puxei a calcinha devagar, deixando ele de cara com a minha intimidadë.
— Abre a boca. — exigi, encarando ele como uma dona encara o cachorro que acabou de morder o sapato errado.
Marcelo não hesitou. Avancei, segurando na nuca dele e puxando com força.
— Isso, agora aprende a trabalhar essa língua. — guiei o rosto dele, sentindo a língua quente começar a se mover do jeito que eu mandava. — Mais em cima. Isso. Agora chupa.
Me mantive em pé, com um joelho no sofá e a outra perna firme no chão, dominando ele. As mãos dele tentaram subir nas minhas coxas, mas dei um tapa.
— Mão abaixada. Só usa a língua, entendeu?
— Sim, senhora. — ele murmurou, com a boca ocupada.
Eu ri com desprezo.
— Senhora não, pørra. Madame. Tô t