Estevão Narrando
Levantei o corpo da Karen devagar e sentei ela na porta do banheiro, apoiando as costas dela na parede fria. Segurei as pernas dela, abrindo bem, olhando nos olhos dela que já brilhavam de desejo.
— Tá pronta? — perguntei com a voz rouca, sentindo meu corpo reagir só de olhar pra ela assim.
Ela só me olhou, sem dizer nada, mordendo o lábio de leve. A resposta tava naqueles olhos que pediam tudo.
Comecei deslizando os dedos pelo corpo dela, sentindo a pele macia, os músculos se contraindo sob o toque. Cheguei onde queria, encostei com cuidado e comecei a estimular, sentindo o corpo dela reagir imediatamente.
— Ai, Estevão… — ela gemeu, puxando meu braço. — Vai devagar, tá?
— Eu sei o que você gosta, Karen — falei, abaixando a cabeça e usando a boca pra deixar minha marca na pele dela, mordiscando o pescoço, subindo até o ombro. — Você vai se abrir toda pra mim, vai ver.
Ela arfava, mexendo o quadril, tentando buscar mais contato.
— Quero que você se entregue —