Ao sair, o cheiro forte do antisséptico começou a afetá-la. Seu estômago revirou e, antes que pudesse se controlar, uma onda de náusea a dominou. Sentiu-se tonta e mal conseguiu caminhar até o banheiro mais próximo. Lá, ajoelhou-se rapidamente, levando a mão à boca e vomitando novamente mesmo sem ainda ter ingerido alimento algum
Enquanto lavava o rosto e tentava se acalmar, ouviu passos leves atrás de si.
Cecília mal havia conseguido se recompor do mal-estar quando, ao sair do banheiro, deu de cara com Mayra, que a observava com uma expressão amarga, carregada de rancor.
A mulher parecia estar esperando por aquele momento, e o olhar de ódio que lançou em direção a Cecília deixava claro que ela já tinha suas próprias conclusões formadas. Cecília sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
— Então eu estava certa— Mayra começou, cruzando os braços.
— Eu estava suspeitando, mas agora tenho certeza. Você está grávida. Acha que não notei as mudanças no seu corpo desde que veio pa