Mundo de ficçãoIniciar sessãoEm "O bilionário Apaixonado", Marie, uma jovem meiga que embarca em uma nova jornada ao se mudar para uma cidade grande para cursar a faculdade, vê sua vida dar uma reviravolta ao cruzar o caminho de Carlos Braga. Através de encontros inesperados e uma atração avassaladora, eles se veem envolvidos em uma trama de desafios e segredos que testarão os limites de seus sentimentos. Juntos, enfrentarão obstáculos que revelarão o verdadeiro significado do amor e da superação. Prepare-se para uma história de emoções intensas e surpreendentes.
Ler maisOlá, meu nome é Marie, tenho 20 anos e moro com minha amiga Eleonor desde que me mudei da Geórgia, onde vivia com meus pais. A decisão de mudar para Vancouver foi motivada pelo vestibular, e já se passaram dois anos desde então. No entanto, mesmo com essa nova fase da minha vida, sinto muita saudade de casa, dos meus pais e dos meus amigos.
Sou uma pessoa bastante tímida, não costumo fazer muitos amigos por aqui. A única verdadeira amizade que construí foi com a Eleonor. Sinto falta, especialmente, da minha amiga Laura, que é minha companheira desde a infância. Nos últimos dois anos, nossa comunicação tem se resumido a mensagens no W******p. Essa saudade me faz refletir muito sobre a minha vida anterior, e muitas vezes fico aqui sozinha, perdida em pensamentos.
De repente, escuto alguém me chamando, e respondo assustada: "Oi."
"No que você tá pensando, estou te chamando há um tempão, senhorita Maia!"
"Oh, me desculpe, Eleonor. Eu estava pensando como o tempo passou rápido, e já estou aqui há dois anos, mas ainda sinto falta de casa."
"Marie, é assim mesmo. O tempo voa, e a gente nem percebe que passou. Eu também sinto muita falta da minha casa, da minha família, dos meus amigos, mas sei que tenho que seguir em frente, criar novas expectativas, crescer. Isso aconteceu porque era hora de acontecer. Mas olha aqui, vamos esquecer isso e levantar esse astral. Não foi por isso que eu te chamei."
"Então, por que me chamou?"
"Eu queria te contar e te mostrar uma coisa."
"Cadê então? Estou ficando curiosa!"
"Marie, você sabe que estou conversando com aquele cara pelo b**e-papo há um tempo, mas nunca falamos em nos conhecer pessoalmente, até porque moramos longe. No entanto, hoje tomei um susto quando ele disse que queria me conhecer pessoalmente. Congelei na hora, porque achei que isso nunca iria acontecer. Pensei que a nossa interação ficaria apenas no b**e-papo. Mas, agora, ele acabou de me mandar uma mensagem dizendo que está vindo para cá, e estou muito nervosa com isso, Marie. Me ajude, o que eu faço, amiga?"
"Nossa, Eleonor Parker, com medo de alguma coisa?" Começo a rir, e Eleonor fica um pouco brava comigo. "Ok, desculpe, não faço mais. Mas amiga, vai você, não tem nada a perder."
"Marie, mas eu estou com medo porque só vi ele por fotos. Toda vez que o chamei para fazer uma chamada de vídeo, ele sempre me dava uma desculpa. Tenho medo de ele não ser quem diz ser. E se ele não for o cara das fotos? O que você acha, amiga?"
"Eleonor, se você sente algo por ele, vai conhecê-lo. Já te falei o que você perde, Se não gostar? É só não falar mais com ele e acabar com tudo."
"Mas eu não quero ir sozinha!"
"Me tira dessa, estou fora."
"Por favor, Marie, por favor."
"Nem pensar!"
"Por favorzinho, amiga. Você sabe que só você pode me ajudar, amiga!"
"Tá bom, Marie. Eu sempre acabo fazendo o que você me pede."
"Obrigadinho, amiga."
Eleonar pula em cima de mim, me dando vários beijos, agradecendo e muito feliz por eu ter aceitado. Eu morro de rir com a felicidade dela, rio tanto que chego a chorar com ela em cima de mim. Até que eu falo: "Chega, não aguento mais", e ela para. Aviso que só posso na sexta, pois é quando vou ter folga do trabalho. Ah, já ia esquecendo, eu trabalho no restaurante Clayton para ajudar a pagar meus estudos.
"Tudo bem, Ana. Vou falar com ele e te aviso."
"Ok, mas como é o nome do seu amigo mesmo?"
"Leonardo." Eleonor diz toda animada.
…
Leonardo Braga
Hoje, tomei coragem e resolvi enviar uma mensagem para Eleonor, propondo nos conhecermos. Aproveitei que estou acompanhando meu irmão em uma viagem a Vancouver para encontrá-la. No entanto, estou muito nervoso e ansioso, sentimentos que nunca imaginei que fosse experimentar. É uma sensação única, especialmente considerando que só a conheço por fotos. Acho que estou me apaixonando por Eleonor. Ela é linda e me deixa completamente encantado. Mal posso esperar para encontrá-la pessoalmente.
Nos últimos dias, tenho me pegado pensando em como será esse encontro, mas ao mesmo tempo, tenho receio de ela não gostar de mim. Não sei como reagiria se fosse rejeitado, pois estou realmente apaixonado por ela. Pareço um adolescente de 15 anos. Meu Deus, o que está acontecendo comigo? O que essa mulher fez comigo?
Abro meus olhos, desorientada. A luz do sol que entra pela janela invade o quarto, e por um momento, não consigo identificar onde estou. Me lembro vagamente de voltar para a editora depois do almoço, mas tudo parece confuso, como se estivesse envolto em uma névoa."Sonho maluco", murmuro para mim mesma, ainda tentando me situar. "Grávida? Como pode?".Uma onda de riso me invade, e abro os olhos completamente. É quando vejo Christian sentado na poltrona perto da cama, me observando com um olhar sério.Esfrego os olhos, tentando afastar o sono que ainda insiste em me acompanhar, e olho para ele novamente. Sua expressão é preocupada, e a pergunta que ele faz me deixa ainda mais confusa:"Você está se sentindo bem, Marie?""Sim, eu me sinto bem", respondo, ainda atordoada pela conversa anterior. Mas como fui parar em casa? Eu me lembro de estar na editora, trabalhando. E o sonho... aquele sonho maluco com o médico, o ultrassom, o coração do bebê batendo...Carlos percebe minha confusão e
GravidezA última coisa que ouço é João chamando meu nome. Depois, tudo que vejo é a escuridão que me invade.Abro meus olhos dentro da ambulância, ainda tonta. A visão embaçada se ajusta gradualmente, revelando João segurando minha mão de um lado e uma médica e um enfermeiro do outro. Presa à maca, sinto o movimento suave do veículo e a agonia da tontura diminuir.João, percebendo que acordei, me tranquiliza: "Vai ficar tudo bem. Já liguei para o Carlos e ele está indo direto para o hospital." A voz dele, firme e serena, me traz um sopro de conforto em meio à turbulência do momento.A ambulância chegou rapidamente ao hospital. As luzes estroboscópicas e o som da sirene ecoam pelos corredores enquanto me levam para dentro. Assim que me tiram da maca, vejo Carlos vindo em minha direção, com o rosto carregado de nervosismo. Trocamos um olhar rápido antes de me levarem para a emergência.O ambiente é frio e asséptico. O cheiro de antisséptico invade minhas narinas enquanto sou levada par
De volta à realidadeApós dias inebriantes em Las Vegas, era hora de retornar à rotina. Observava Carlos, intrigada com a transformação que ele havia sofrido. Parecia outra pessoa, mais descontraído, alegre e até mais jovem.Sentada ao lado de Eleonor no jatinho, trocamos confidências sobre a experiência surreal que vivemos. Ambas perplexas com a rapidez dos acontecimentos, questionamos como tudo foi organizado sem o nosso conhecimento.Eleonor, com sua perspicácia habitual, observa: "Nada mais justo que isso acontecesse, já que tudo começou com todos juntos." Uma frase que resume a sintonia e a amizade que nos une.De volta ao lar, a vida segue seu curso. Mas a experiência em Las Vegas nos marcou para sempre. A união com Carlos e a amizade com Eleonor se fortaleceram, abrindo caminho para um recomeço promissor, cheio de amor.De volta à Seattle, a realidade nos recebe de braços abertos. Carlos, com um sorriso no rosto, pronuncia a frase que marca o início de um novo capítulo: "Bem-vi
Casamento em Las Vegas: Um Sonho Realizado Sábado. O dia perfeito para realizar um sonho. As palavras de May ecoam em minha mente: "Se você me disser que quer casar amanhã, eu casaria sem hesitar". A certeza do seu amor me inunda com uma felicidade contagiante.Sem perder tempo, ligo para Andréa e solicito o jatinho. Las Vegas, a cidade do pecado e dos sonhos, será o palco da nossa união. Deixo Marie dormindo serenamente, ansioso para surpreendê-la com a aventura que a espera.Em companhia de Taylor, sigo para a casa de Léo. Encontrei ele ainda se entregando aos braços de Morfeu. Com um toque no ombro e um sorriso conspiratório, o tirei do sono e sussurrei em seu ouvido: "Prepare-se para ser meu padrinho. Vamos nos casar hoje em Las Vegas!"Seus olhos se arregalaram com surpresa, mas logo se iluminaram com entusiasmo. "Claro que sim!", ele exclamou, empolgado com a ideia. "Essa vai ser a aventura mais épica de nossas vidas!"Leonardo, contagiado pela empolgação do momento, tomou um b
Surpresa 2 Parte -Ao chegar em casa, ao abrir a porta me deparo com a escuridão total. Que porra está acontecendo? Tudo está às escuras, e uma onda de frustração me atinge. Onde está a sra. Jones? Por que as luzes não estão acesas? Irritado, esbarro em algum móvel e deixo escapar um palavrão. Que caralho! Me dirijo até o interruptor e, ao acendê-lo, sou surpreendido. No sofá, vejo Marie, deslumbrante, usando uma lingerie sensual e uma das minhas gravatas.Os meus olhos se fixam na cena à minha frente, como se estivessem congelados no tempo. A beleza que contemplo é tão intensa que me paralisa, me deixando sem palavras. Cada detalhe, cada nuance, me prende em um estado de puro encantamento.Depois de um tempo perdido em admiração, senti um toque suave em meu braço. Era ela, me chamando com um dedo. Sem hesitar, me joguei em cima dela, puxando-a para meu colo. Era como se fôssemos ímãs, atraídos um pelo outro por uma força irresistível.Nossos lábios se tocaram e a explosão de sentimen
Surpresa -Concluo a leitura da matéria, e o aroma do café preparado por Gail me convida a um breve descanso. Saboreio cada gole, apreciando o sabor amargo que contrasta com a doçura da esperança que teima em persistir.Chego à empresa e me refugio no trabalho. Graças a Deus, a semana promete ser agitada, repleta de tarefas que exigem minha total atenção. É a distração que preciso para afastar a saudade que insiste em me acompanhar.Com a mente ocupada por relatórios, reuniões e desafios, consigo, por alguns momentos, esquecer a dor da ausência. A imersão no trabalho me permite sentir útil, produtivo, necessário. É um escudo contra a solidão que me invade nos momentos de quietude.A semana se desenrola como uma maratona, um turbilhão de atividades que me mantém em constante movimento. Reuniões, prazos apertados, decisões importantes, tudo se mistura em um ritmo frenético que me impede de pensar em outra coisa.Ao final da semana, sinto o corpo exausto, mas a mente revigorada. A sensaç





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