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O Encontro

Finalmente fiquei em sexto! Leonardo diz que entra no meu quarto todo animado.

"E aí, cara?" Digo-lhe.

Ele me responde com um sorriso: "Eu não envelheço quando se trata de chegar a noite. Vou conhecer a garota que conheci no aplicativo".

Eu fico surpresso. Léo nunca foi de namorar muito. Sempre foi mais de curtir a vida de solteiro.

O dia passa voando. Tenho mais duas reuniões na parte da tarde e fechamos contrato com a madeireira Linc. Tudo resolvido nós negócios.

Vou para o hotel e encontro o Léo todo nervoso falando que eu estava atrasado. Eu olho para o relógio e vejo que estou dentro do horário. Começo a rir e falo: "Cara, tu deve tá doido nessa garota para ta agindo feito um moleque apaixonado".

Ele começa a gargalhar de nervoso. Eu não me aguento e começo a rir dele.

"Bora se arrumar porque se não vamos nos atrasar", falo indo em direção ao banheiro.

Eu vou pro banho e fico pensando em como eu tenho levado minha vida. Sempre estive muito focado em nós. Nunca tive tempo para uma vida pessoal.

Mas agora, vendo meu irmão assim, apaixonado, começo a pensar que talvez eu também esteja pronto para isso.

Saí do banho e comecei a me arrumar. Enquanto escolhia uma roupa, pensei em como seria bom ter alguém para me ajudar a decidir o que vestir.

Eu podia imaginar uma mulher sentada em uma cama, eu cheirava a sorriso no rosto. "Você fica lindo com essa roupa", dizia.

Eu sorri ao pensar nisso. Era uma imagem agradável.

Eu sabia que era hora de mudar. Eu estava cansada de ficar sozinho, de sair com mulheres só para sexo. Eu queria encontrar alguém que me fizesse feliz, alguém que fosse a esposa da Suzana, a esposa da Elena Lincoln, uma amiga da família. Estamos saudáveis, mas nada grave, e temo que acabe. Não sinto nada por isso, é só sexo, atração, nada mais do que isso. Decido que vou me trancar tanto que vou me voltar para Seattle.com quem eu pudesse construir uma família.

Terminei de me arrumar e desci para esperar meu irmão. Não estou esperando por mim. Terminou a bebida e as bebidas na direção do restaurante.

Chegamos 10 minutos antes do horário marcado. Fomos levados para uma sala reservada. O garçom veio e pedimos vinho para abre a noite.

Leonardo não parava de falar um segundo sequer. Os minutos foram passando e nada da mulher apara. Eu estava cerca de 20 minutos atrasado.

Léo começou a andar pela sala, falando o tempo todo: "Será que eu faço um show? Será que ela não vem?"

Eu fiquei observando a reação dele. Ele estava claramente nervoso e preocupado.

Quando de repente, alguém bateu na porta.

"Pode entrar" - eu disse.

Mas ninguém entrou. Passaram alguns segundos e nada. Leonardo olhou-me interrogativamente.

Quando de repente, um furção loiro entrou na sala. Leonardo, com um grande sorriso no rosto, esticou a mão e se aintroducou: "Olá, eu sou Leonardo. Você deve ser a Eleonor."

Os dois começaram a se abraçar. Eu fiquei olhando, sem acreditar no que estava vendo.

Uma mulher que estava com o Léo era bonita. Tem cabeças loirosas, olhos verdes e um sorriso charmoso. Mas o que mais me chamou a atenção foi quem está atrás da loira...

O mundo parou quando a vi entrar na sala. Eu me levantei e fui até ela, já que Léo e sua amiga estavam tão concentrados um no outro que nem sereciam se importé que estávamos ali. Levantei-me e fui para a casa.

"Boa noite" — disse, apresentando-me.

Ela sorriu timidamente, mas sorriso era angelical. Sua voz era como música para meus ouvidos.

"Muito prazer, Marie!" — respondeu.

A coninvitei para sentar, enquanto Léo e sua amiga ainda estavam no mundo deles, se abrazaçando. Eu não estava nem aí para eles. Eu só queria saber mais sobre aquele velho sentado na frente dele.

Começamos a conversar, e eles se juntaram a nós, pedindo desculpas por ter nos causado.

"Nós nos conhecemos", respondi.

Conversamos por horas, e parecia que nos conhecíamos há muito tempo. Eleonor pediu vinho, pedimos uísque e Marie pediu um uísque e um uísque para uísque e um uísque para uísque e um uísque para uísque e umuísque para uísque e whisk

A noite passou, e acabamos indo para uma boate. Eu não me importava para wherede irríamos, desde que pudesse passar mais tempo com Marie.

Chegando lá, fomos direto para o camarote e escolhemos uma mesa mais reservada. Léo e Leonor foram para a pista de dança, e Maria ficamos na mesa.

Antes de dormirmos, Léo pergunta o que devemos beber.

"Eu vou tomar uma cerveja" — Ele disse.

"Eu vou beber champanhe" — responde Eleonor.

"Eu vou tomar uísque", respondi.

"E você, Marie?" — perguntou Léo.

"Água", responde.

Não me aguentei e perguntei:

"Você não bebe?"

"Sim, eu bebo" — disse ela. " Mas hoje eu quero ficar sóbria. A noite promete e está só começando."

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