Ele me pressiona contra a parede e envolve minhas pernas em volta de sua cintura. Seus olhos heterocromados observam meus lábios e sua boca fica aberta.
— Oh Deus. – Meus olhos se fecham com a sensação avassaladora de sua reivindicação. Ele bate em mim e me levanta para frente e para trás sobre ele. Suas mãos, sobre minha bunda, me levantando sobre o seu pau grande.
— Ahh, sim! — Choro.
Ele dilata minha carne e acho que me sinto rasgar.
— Vamos esclarecer uma coisa, Cat. — Ele bombeia com força. — Você não toca mais no passado. Você é minha! – Ele me bate de novo e fico tonta com a força de Tristan.
— Não! — resmungo, enquanto o beijo, com um beijo agressivo.
Ele segura meu pescoço, me enforcando, enquanto sussurra em meu ouvido.
— Eu também posso fazer isso, se você me quebrou. — ele solta algo como um rosnado.
— Eu não te fiz nada. Eu te amei.
— Porra, — ele suspira, — você foi a melhor coisa que me aconteceu. — Ele rosna, as veias em seu peito e ombros bombeiam co