Tendo dito isso, ele tirou um cartão do bolso e o entregou a Igor, dizendo com voz grave:
— Este é o dinheiro da pensão de Anselmo para este ano, você e Iolanda trabalharam duro nos últimos dois anos.
Igor imediatamente recusou:
— O que você me deu da última vez já foi suficiente. Iolanda já me repreendeu por isso, não posso aceitar esse dinheiro.
Heitor insistiu:
— Se você não aceitar, ficarei inquieto. Ele é meu filho, e já é uma falha minha não poder criar ele pessoalmente. Se eu não contribuir financeiramente, como poderei olhar para ele no futuro?
Ouvindo isso, Igor, sem escolha, guardou o cartão no bolso.
Os dois então conversaram sobre a situação atual por um tempo, e depois Heitor partiu de carro.
Aurora estava brincando no jardim com as crianças e, ao ver o carro desaparecendo no quintal, o sorriso em seu rosto lentamente se desfez.
Anselmo, observando atentamente, olhou para Aurora e depois para o carro de Heitor que desaparecia, e perguntou com uma expressão séria:
— Tia Aur