Diogo está muito quieto deitado ao meu lado, não consigo nem mesmo ouvir sua respiração, apenas a tempestade que está caindo lá fora.
É quase como se não estivéssemos mesmo aqui, como se tudo isso fosse um sonho. Eu acreditaria nisso, se não estivesse encaixada entre seu peito e seu braço, sentindo as batidas de seu coração se normalizando. - Sofia. – ele diz meu nome com cansaço, colocando o outro braço atrás da cabeça, e eu observo os músculos se contraindo. – Foi para isso que você me trouxe de volta para esse lugar? - Não. – quase rio, nem nos meus maiores sonhos eu imagin