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Nunca te esqueci

Nunca te esqueciPT

Romance
Paula Albertão  En proceso
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25Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

SensibleEmocionalAmorRomanceSegunda oportunidadDramamemoria

Diogo se encantou com Sofia desde o primeiro momento que a viu, e fez tudo que podia para permanecerem juntos, mesmo quando ninguém mais acreditava que poderia dar certo. Agora, após treze anos do rompimento, estão frente a frente a pedido dela no lugar onde tudo começou. Mesmo com toda mágoa guardada por tanto tempo e o escudo que ele criou, é impossível que seus antigos sentimentos não o atormentem. Nunca Te Esqueci é contada alternadamente pelos personagens: Diogo conta o passado e como tudo aconteceu, e Sofia conta o presente e os motivos de ter feito tudo que fez.

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Último capítulo

  • 25 - Ele

    Ando pelo caminho conferindo se a área dos cachorros - onde cada um tem uma casinha coberta e um espaço para brincar - está em ordem, e eles latem freneticamente para mim. Me demoro apenas um instante, depois vou até o gatil: um imenso cercado de tela onde os gatos estão preguiçosamente observando o fim do dia - alguns se esfregando pelo chão repleto de brinquedos, outros comendo ou dormindo. O gatil e dividido em três, para que não fiquem superlotados: todos com camas no fundo – suspensas nas paredes -, e a área para o sol na frente. O terreno todo fechado por um muro de quatro metros para que não consigam escalar. Dois cavalos que recolhemos est&a

  • 24 - Ela

    Deixamos a cabana logo pela manhã, e Tomas adormeceu minutos depois no banco do passageiro. Até me sinto grata pelo silêncio e o vento suave que entra pela fresta da janela. Sorrio lembrando do período que Diogo nos seguiu com o carro, buzinando como despedida quando tomou um rumo diferente. Meus olhos marejam quando visualizo o momento que ele se esgueirou até o meu quarto, pouco antes do amanhecer. Nos abraçamos e depois de um longo beijo, Diogo murmurou: - Você iria morar comigo? – a voz cheia de expectativa. Meu coração acelerou, cheio de emoção. Claro que eu iria, não

  • 23 - Ele

    Feliz demais para conseguir dormir – ainda mais pensando que nos dois outros quartos estão Sofia e Tomas -, me levanto e ando o mais silenciosamente que posso até a geladeira. Após beber um grande copo de água gelada percebo que, na verdade, não estou sozinho ali. - Problemas para dormir? – pergunto a Tomas, que me observa das sombras do sofá, usando moletom e uma camiseta velha. - Um pouco. – reponde, batucando na almofada. – Muitas emoções. – acrescenta de um jeito familiar. - Nem me fale – me aproximo dele, pensando que a cor dos olhos pode ser minha, mas a forma de

  • 22 - Ela

    - Nós vamos morar com ele? – Tomas pergunta enquanto arruma suas coisas para sairmos do hotel. Diogo está nos esperando no carro, ciente de que precisávamos de um momento a sós após o turbilhão de emoções que todos sentimos. – Vocês voltaram? – seus olhos brilham de expectativa. - Fique calmo. – rio para ele, não quero que Tomas atropele etapas ou fique criando muitas expectativas – Sim, nós estamos juntos de novo. – respondo com menos euforia do que realmente sinto. Ele sorri, extremamente feliz por finalmente ter o pai que sempre desejou por perto

  • 21 - Ele

    - Ele está ansioso por isso. – Sofia responde com um sorriso que me recorda os velhos tempos. Uma onda de nervosismo passa por mim. E se ele não gostar de mim? O que se pode sentir por um pai que nunca esteve perto? Ele consegue entender porque eu nunca fiz nada por ele? - Quando? – pergunto depois que pagamos a conta e saímos para o ar mais gelado da noite, devido à chuva de antes. - Se quiser, podemos ir agora. Ele está esperando desde ontem por isso. – nos encaramos por um instante, em completo silêncio – Se você quiser. – ela repete. - Eu quero. – tento falar firme, mas min

  • 20 - Ela

    - Foi horrível o que ela fez com você. – Diogo me diz enquanto dirige. Resolvemos comer em algum restaurante na cidade. Fazer algo leve depois de tanta pressão juntos dentro da cabana. – E comigo também. – acrescenta com rancor, sem tirar os olhos da estrada chuvosa. - Queria proteger você. – tento amenizar, porque realmente sei que Daniela é tudo o que restou da família dele. Não que eu não tenha certa mágoa dela, mas ainda não quero dizer nada que possa fazer Diogo odiá-la mais do que nesse momento.&

  • 19 - Ele

    Desci do ônibus completamente exausto depois de passar o dia numa frustrante entrevista numa loja de materiais de construção em outra cidade. Avistei Sofia sentada num dos bancos e senti uma suave pontada de ânimo. Era só do que eu precisava para meu dia melhorar consideravelmente. - Ei. – sorri, me aproximando, mas ela não sorriu de volta. Nos abraçamos um pouco além do costume e um pouco mais apertado do que o habitual. Algo dentro de mim se agitou, como um alarme soando. – O que foi? - Diogo, eu estou me mudando essa noit

  • 18 - Ela

    Nos acomodamos no sofá, lado a lado como eu pedi, e respiro fundo algumas vezes para organizar meus pensamentos e ter a coragem de dizer tudo que é necessário. - Quando você soube? – Diogo logo pergunta. Ele está com os cotovelos apoiados nas coxas e a cabeça entre as mãos. Seus cabelos estão completamente despenteados. - Minha menstruação atrasou e eu comprei um teste. – conto lentamente – Você tinha ido fazer aquela entrevista de trabalho e ia passar o dia todo fora. Lembra? - Lembro. – ele me olha – Aquela loja de materiais de construção n

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25 chapters
1 - Ele
Nunca te esqueci/Paula Albertão
            A porta se abre devagar, silenciosa, e a cabeça dela surge primeiro como se quisesse ter certeza de que sou eu que estou aqui.            Os cabelos caem sobre os ombros e ela os joga para trás enquanto coloca o resto do corpo para fora também, que parece estranhamente rígido dentro do jovial vestido com estampa de florezinhas vermelhas.            Troco o peso do corpo para um lado só, as mãos dentro dos bolsos do jeans. Ela está perfeitamente linda, como sempre, o rosto com um leve toque de sardas que poderia aumentar se tomasse sol – mas ela ainda não gosta de sol, posso perceber pela pele completamente branca – e eu estou simples como sempre.            - Oi. – o som da minha voz sai c
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2 - Ela
Nunca te esqueci/Paula Albertão
            Ele ri, mas o tom é quase sarcástico, como se eu estivesse dizendo uma coisa absurda.            Minha pergunta não me soa absurda porque ele está sendo seco e frio desde que chegou, e estamos agindo como dois estranhos. É quase como se Diogo não soubesse quem eu sou.            Na verdade basicamente estou reagindo a ele, e ele está me tratando como uma estranha. Se ele pudesse ver como me sinto...            - É óbvio que lembro daqui. – ele cruza os braços. – Não sofro de amnésia e nem tenho Alzheimer. – vejo seus bíceps tensos por baixo da camiseta cinza – Só se passaram treze anos. – acrescenta e, pela primeira vez, sinto um tom se
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3 - Ele
Nunca te esqueci/Paula Albertão
           Quando vi Sofia pela primeira vez ela tinha dezoito anos, mas não era tão diferente de agora. Os cabelos eram bem maiores, quase na cintura, mas o resto é igual: as mesmas sardas suaves na pele branca, mais ou menos o mesmo peso e grandes e brilhantes olhos castanhos.            Ela usava um short jeans vermelho e uma regata branca com pequenas pedras nas alças largas quando entrou no mercado, onde eu trabalhava reabastecendo prateleiras e empacotando coisas no caixa, acompanhada de um rapaz.            Os dois andaram até os fundos e ficaram sussurrando enquanto escolhiam entre as garrafas de bebidas, pegando e devolvendo garrafas na prateleira.            Observei brevemente o rapaz que usava uma calça jeans de marca e
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4 - Ela
Nunca te esqueci/Paula Albertão
            - Sabe, está ficando meio tarde. – Diogo diz se levantando – E eu vim de longe. Preciso descansar.            - Tudo bem. – concordo me levantando também.            Eu sei que o que o tocou embora foi a menção ao meu filho. Embora ele não tenha feito nenhuma pergunta, nem mencionado nada, sei o quanto essa relação significa para ele.           Sinto vontade de contar uma porção de coisas, mas nada sai. Tudo parece entalado na minha garganta.            Fico pateticamente parada enquanto ele vai até o carro e pega uma pequena mala, parcialmente emocionada porque ele sempre teve a intenção de ficar e imaginando como va
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5 - Ele
Nunca te esqueci/Paula Albertão
            Nem me dou ao trabalho de tentar dormir. Apenas estico o corpo na cama, torcendo para que seja suficiente para ele descansar ou que em algum momento o cansaço vença a mente e eu acabe dormindo de qualquer forma. De preferência um sono pesado e sem sonhos.            “Meu filho”, penso.            Não consigo deixar de pensar se ele parece com ela ou com o... pai.            Imagino o garoto grudado nela, feliz e sorridente. Me pergunto se ele tem sardas iguais as dela, se os olhos são do mesmo tom ou o cabelo. Espero que haja mais heranças da parte de Sofia ali.            Me questiono como foi para ela gerar uma vida, mas sei que não vou perg
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6 - Ela
Nunca te esqueci/Paula Albertão
            Na manhã seguinte, quando levanto, percebo um cheiro de café pela cabana e encontro Diogo encostado na pia com uma xícara nas mãos.            Está vestindo um moletom azul e uma camiseta branca meio amarrotados, e os seus olhos circundados por círculos arroxeados me mostram que também é difícil dormir ali para ele.            Pego café também, sem trocarmos palavras, e me sento no sofá observando a mudança do clima lá fora. O céu está repleto de nuvens cinzas, sem sol, e as árvores balançam suavemente – quase monotonamente.            - Então. – Diogo senta na outra ponta do sofá – Você vai parar de
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7 - Ele
Nunca te esqueci/Paula Albertão
            Foi difícil tirar a Sofia da cabeça nos dias seguintes, ela costumava pontuar meus pensamentos enquanto eu trabalhava e quando eu me fechava sozinho no quarto em casa.             Confesso que muitas vezes me lembrava dela nua na beira da lagoa com uma onda de culpa, outras vezes me sentia febril no meio da noite recordando a sensação que tivera no carro, e todo meu corpo se arrepiava, como se eu ainda estivesse lá dentro, sentindo-a tão perto de mim.            Quinze dias depois, eu a vi entrar no mercado quando estava colocando os amaciantes nas prateleiras. Fiquei parado por alguns instantes, observando entre os produtos com o coração acelerado, enquanto os olhos dela varriam o lugar como se procurasse algo específico.     &n
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8 - Ela
Nunca te esqueci/Paula Albertão
            Quando Diogo sai do banheiro, ainda estou sentada no mesmo lugar. Posso sentir o cheiro de xampu e sabonete que irradiam do seu corpo com uma onda de nostalgia.            Agora ele parece um pouco mais desperto, mas ainda assim impaciente. Não consigo conter um sorriso com nostalgia.            - Olha, preciso comer alguma coisa. – diz colocando a carteira no bolso – Não quero nenhum de nós cozinhando, então eu vou buscar alguma coisa.            Apenas balanço a cabeça concordando e ele sai sem nem mesmo trocarmos um olhar. Escuto o som do carro se afastando e depois o silêncio absoluto.            Logo em seguida uma chuva fina começ
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9 - Ele
Nunca te esqueci/Paula Albertão
            Depois daquela noite desastrosa passei a encontrar Sofia com certa regularidade. Íamos ver alguns filmes, comer coisas por aí – jamais em locais sofisticados novamente – ou apenas saíamos para jogar conversa fora.            - E seus pais? – perguntei, cansado de esperar que ela falasse alguma coisa, enquanto estávamos sentados num banco qualquer de uma praça deserta.            Eu gostava de ficar em locais mais desertos quando estava com ela, me passava ideia de que menos pessoas poderiam julgar nossa proximidade.            - Divórcio. – ela mexia com um dedo numa mecha do cabelo – Eu moro com a minha mãe, que está sempre por aí fazendo sabe-se lá o que. Ela vi
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10 - Ela
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           Diogo está muito quieto deitado ao meu lado, não consigo nem mesmo ouvir sua respiração, apenas a tempestade que está caindo lá fora.            É quase como se não estivéssemos mesmo aqui, como se tudo isso fosse um sonho. Eu acreditaria nisso, se não estivesse encaixada entre seu peito e seu braço, sentindo as batidas de seu coração se normalizando.            - Sofia. – ele diz meu nome com cansaço, colocando o outro braço atrás da cabeça, e eu observo os músculos se contraindo. – Foi para isso que você me trouxe de volta para esse lugar?            - Não. – quase rio, nem nos meus maiores sonhos eu imagin
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