- Ele está ansioso por isso. – Sofia responde com um sorriso que me recorda os velhos tempos.
Uma onda de nervosismo passa por mim. E se ele não gostar de mim? O que se pode sentir por um pai que nunca esteve perto? Ele consegue entender porque eu nunca fiz nada por ele? - Quando? – pergunto depois que pagamos a conta e saímos para o ar mais gelado da noite, devido à chuva de antes. - Se quiser, podemos ir agora. Ele está esperando desde ontem por isso. – nos encaramos por um instante, em completo silêncio – Se você quiser. – ela repete. - Eu quero. – tento falar firme, mas min