Deixamos a cabana logo pela manhã, e Tomas adormeceu minutos depois no banco do passageiro. Até me sinto grata pelo silêncio e o vento suave que entra pela fresta da janela.
Sorrio lembrando do período que Diogo nos seguiu com o carro, buzinando como despedida quando tomou um rumo diferente. Meus olhos marejam quando visualizo o momento que ele se esgueirou até o meu quarto, pouco antes do amanhecer. Nos abraçamos e depois de um longo beijo, Diogo murmurou: - Você iria morar comigo? – a voz cheia de expectativa. Meu coração acelerou, cheio de emoção. Claro que eu iria, não