DANTE KINGSTON
Leona dirigiu-se para o local que eu nem me lembrava de ter visitado. Ele sabia muito bem que eu não teria nenhuma lembrança deste lugar.
— Eu realmente não me lembrava de que a garota era irmã da Úrsula naquela época.
— E ainda assim você diz amá-la… Que triste.
— Ok, mandei mal, eu devia ter pensado melhor.
— Não se sinta mal, Dante, a inteligência depende do tamanho do seu cérebro. — ela brincou.
— Você não muda nunca.
— Não, eu ainda sou eu. — E então ela parou o carro. — Chegamos. E antes de entrarmos, só quero fazer uma última coisa.
Antes que eu pudesse perguntar o quê, ela me deu um beijo na bochecha.
— É para dar sorte.
Eu me lembrava… ela fazia isso antes de todos os seus grandes projetos.
— Agora vamos, sua amante pode não ter muito tempo. — disse ela, saindo do carro.
— Ela não é minha amante. — Bufei e também saí depois de verificar minha arma.
— Desde quando você começou a usar armas de fogo? — ela perguntou.
— Foi um presente seu, devo usar algumas veze