O sol da manhã invadia o quarto suavemente, filtrado pelas cortinas claras, preenchendo o ambiente com uma luz quente e tranquila. O relógio ao lado da cama marcava o início do dia, mas o silêncio da casa nova ainda envolvia tudo em calmaria.
Olivia abriu os olhos devagar, sentindo primeiro o aroma familiar do café fresco e, em seguida, a presença dele — o calor da mão tocando seu rosto e a voz baixa e rouca que ela reconheceria em qualquer lugar.
— Bom dia, minha vida… — Salvatore sussurrou, inclinando-se para beijar a testa dela, o sorriso de canto já anunciando as intenções. — Hora de acordar. Preparei o café da manhã mais importante da nossa história.
Ela piscou devagar, o sono ainda presente, mas o sorriso surgindo ao ver a bandeja cuidadosamente montada: café recém-passado, frutas cortadas, pão fresco e um pequeno arranjo de flores simples, mas delicadas.
— Você tá cedo demais com esse romantismo — ela brincou, a voz rouca de sono, mas o olhar iluminado.
Salvatore sentou-se