Capítulo 2

  Uma semana depois do sepultamento do Sr Zinar, os integrantes do consórcio, se reuniram para discutir quem será o sucessor dele.

- Por direito legal, o Halil deve ser o sucessor do meu pai. - Zafé diz em um tom desafiador.

- Mas, ser só o herdeiro do Zinar não cumpre todos os requisitos para ser o líder do consórcio. - Sr Ali questiona em um tom arrogante.

- E quem você acha que tem todos os requisitos, o seu filho? - Halil pergunta cerrando os punhos. - Um incompetente viciado! - Halil exclama com um sorriso sarcástico.

- Meu filho, Marmet, pelo menos já constituiu uma família. - O tom do Sr Ali era frio, suas intenções eram claras. - Você, só se envolve com garotas de programa. - Sr Ali retruca furioso.

- O fato do seu filho ter família não faz dele um líder competente. - Zekin rosna para Sr Ali. - Meu irmão Halil, já estava sendo treinado por meu pai para ocupar seu lugar. - As palavras de Zekin sai entre os dentes de raiva.

- Eu acho que essa reunião não vai chegar a lugar nenhum. - Sr Tekin interrompe a discussão. - Se o Halil é o mais indicado para ser o sucessor de Zinar. - Sr Tekin dirige sua atenção para Halil e continua. - Então, Halil resolva sua situação civil no máximo em três meses. - Sr Tekin deu de ombro e continuou. - Caso contrário, iremos fazer uma votação para definir quem ocupará essa cadeira. - Sr Tekin dá um ultimato a Halil e encerra a reunião.

  Sr Tekin depois do Sr Zinar é o homem mais velho do consórcio, todos o respeitam assim como respeitava Sr Zinar. Em contra partida, Sr Alí sempre teve inveja da posição que Sr Zinar ocupava. Ele tem um filho que almeja ter o poder da família Kiliç. Porém, nunca seria um bom líder por ser inconsequente, usuário de drogas, um péssimo marido e pai. No sábado à noite, Nedin encontrou o traidor e levou para os fundos da Boate. Ele deixou um de seus homens tomando conta do traidor, depois foi até Halil.

- Tenho uma surpresinha para você lá nos fundos. - Nedin diz com um sorriso sarcástico.

- Encontrou o ladrão? - Halil perguntou cerrando os punhos. - Vamos, eu vou mostrar a ele que não se rouba a família Kiliç. - Halil diz e vai em direção a porta.

  O fundo da Boate dá para um beco onde um dos homens de Halil segura o ladrão. Ele está se tremendo de medo, pois ele sabe que os Kiliç são impiedosos com quem trai a confiança deles.

- Então, você achou que seria mais esperto do que eu, um Kiliç? - Halil pergunta pegando o homem pelo colarinho da camisa.

- Eu... Eu... Estava precisando muito do dinheiro, por favor não me mate. - O homem chorava pedindo misericórdia.

- Então, você não quer morrer? - Halil pergunta apertando mais o pescoço do homem.

- Não... Senhor. - O homem responde e balança a cabeça em sinal de negação, de tanto medo ele faz xixi na calça.

- Pois se não queria morrer, por que me roubou? - Halil grita jogando o homem no chão.

  Halil depois de socar o homem várias vezes, ele pegou sua arma, destravou e disparou na cabeça do homem. Neste momento, ele ouviu um grito assustado de mulher. Quando ele olhou para a entrada do beco, viu uma garota olhando para eles com os olhos arregalados e tremendo com o rosto banhado de lágrimas.

- Pega ela. - Halil diz olhando para a garota com os olhos escuros.

  A garota balança a cabeça em sinal de negação muito assustada. Ela está tão nervosa e assustada que não conseguiu se mover nem para correr e tentar fugir. Nedin vai até a garota e a pega pelo braço, arrastando para dentro da Boate. Ele tomou o celular dela, a trancou em uma sala e voltou para o fundo da Boate.

- Limpa essa sujeira e dá fim no corpo deste desgraçado. - Halil diz e entra na Boate, segue para seu escritório, se serve de uma dose de whisky.

  Duas horas antes...

  Em um bairro da periferia de Istambul. Sibel, uma garota de dezessete anos, combinou com os amigos para ir a uma Boate no centro da cidade escondida da mãe, ela esperou a mãe dormir para sair.

- Sibel, você demorou. - Miran diz e ajuda Sibel pular a janela do quarto.

- Minha mãe demorou para dormir, eu tive que fingir que estava dormindo até ela adormecer. - Sibel diz arrumando a roupa.

- Vamos logo, o Can está esperando ali na esquina, ele conseguiu pegar o carro do pai dele. - Miran diz andando rápido na frente de Sibel.

  Quando eles chegaram na Boate, Sibel ficou encantada, ela nunca tinha ido a uma Boate antes. Miran um dos amigos de Sibel é vizinho de um dos seguranças da Boate que sempre deixa ele entrar sem conferir as identidades.

Nesta noite, Miran pediu para que o vizinho e segurança da Boate, deixasse mais dois amigos dele entrarem também. O segurança concordou, com tanto que eles não arrumasse confusão. Can, Sibel e Miran dançaram e se divertiram muito durante a noite.   Depois de quase duas horas, Can e Miran começaram a dançar com duas garotas e de repente eles sumiram para namorar com as garotas. Sibel acabou ficando sozinha, de repente um homem começou a agarrar ela. Assustada, Sibel olha ao redor tentando achar seus amigos e não os encontram. O homem insiste e tenta beija-la a força tocando no corpo dela. Sibel ficou com muito medo e empurra o homem. Ela sai correndo da Boate sem saber em que direção está indo, de repente ela entrou em um beco. Neste momento, ela viu um homem atirando na cabeça de outro homem, ela ficou paralisada.

  Horas atuais...

  Enquanto saboreia seu whisky, Halil se lembrou da garota, ele vai até a outra sala onde ela está. Ele entrou, a garota estava abaixada no canto da sala encolhida abraçada aos joelhos. Ela soluçava e chorava muito. Ele parou e ficou olhando para a garota. De repente, ele teve a impressão de que já tinha visto aquela garota antes. Halil caminhou em direção a ela, fazendo Sibel tremer de medo.

- Por... Favor... Não... Me... Mate... - Sibel pede entre os soluços. - Eu... Juro... Que... Não... Conto... Para... Ninguém... O... Que... Vi... - Sibel promete baixando a cabeça escondendo o rosto com medo de olhar para Halil.

- O que você fazia ali? - Halil pergunta abaixando em frente a Sibel.

  Sibel ficou com mais medo com a aproximação e o tom de voz dele. Sibel não conseguiu responder, só apertou mais os joelhos em um abraço. Ela esconde o rosto e chorava mais ainda. Ela sentia todo o seu corpo tremer, sua cabeça doía por estar chorando muito.

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