Hoje é mais um dia em que Halil Kirimi, Zafé Kiliç e Zekin Kiliç passam no Hospital com o pai, Sr Zinar Kiliç. Eles estão tristes com a condição do pai, respirando com ajuda de oxigênio e ligado a vários aparelhos.- Halil... Eu ... Não vou... Dura muito... Tempo... Voc... - Sr Zinar fala com dificuldade, devido sua insuficiência respiratória.- Pai por favor não se esforce. - Halil diz interrompendo o pai.- Me... Ouça... Halil... Você irá... Ser.. Meu... Sucessor... - Sr Zinar diz em meio a tosse.- Eu sei pai, mas isso pode ser resolvido depois, agora vamos cuidar da sua saúde. - Halil diz ajustando o oxigênio no nariz do pai. - Descanse um pouco, depois conversamos sobre assunto de trabalho. - O corpo de Halil estava tenso, ele estava se sentindo um pouco triste. - Eu e o Zekin precisamos ir, temos algumas coisas para resolver, o Zafé irá ficar com o senhor, tchau pai. - Halil diz e beija a testa do pai e vai embora.- Tchau pai. - Zekin também beija a testa do pai e vai embora

A porta da sala se abriu e Nedin entrou. Neste momento, Halil se levantou, tirou a arma da cintura e colocou em cima da mesa do canto da sala. Halil se encostou na mesa e cruzou os braços. Ele olhava para a garota encolhida no canto da sala. Ele percebeu que ela não era o tipo de garota que frequentava aquela área.- O que vamos fazer com ela? - Nedin perguntou se sentando em uma poltrona próximo à mesa.- Não podemos confiar que ela não vai contar o que aconteceu a alguém. - Halil respira fundo e continua. - Então, ela será nossa prisioneira, até eu resolver o que fazer com ela, se certifique que ela não fuja. - Halil fala e sai da sala. Horas depois...Can e Miran voltaram e procuraram por Sibel. Eles percorrem toda a Boate e não a encontra.- Droga, Can, onde está a Sibel? - Miran perguntou coçando a cabeça.- Será que ela saiu com algum cara e não nos achou para avisar? - Can perguntou olhando em volta.- A Sibel é muito medrosa para sair com quem ela não conhece. - Miran diz

Halil foi até o quarto onde Sibel está, ele abre a porta de forma bruta que deu um susto nela. Halil tem um olhar escuro e os punhos cerrados, seu olhar tem uma expressão de morte.- Olha aqui garota. - Halil diz se aproximando de Sibel. - Você só tem duas saídas ou eu te dou um tiro na cabeça agora e sumo com seu corpo. - Halil saca a arma e continua. - Ou você casa comigo para ficar viva. - Halil diz destravando a arma. - Você será obediente a mim em tudo. - Halil diz encostando a arma na cabeça de Sibel.Sibel fica olhando para ele sem reação, sentindo seu corpo tremer.- Como... Como.... Vou casar com um homem que nem conheço... Minha mãe não vai permitir? - Sibel pergunta com o rosto banhado em lágrimas.- O problema é seu. - Halil diz entre os dentes. - Invente uma história, porque daqui a uma semana eu vou até a sua casa falar com sua mãe sobre nosso casamento. - Halil diz e baixa a arma.- Eu... Só... Tenho... Dezessete anos, minha mãe não vai permitir. - Sibel diz entre os

Halil no passado era uma criança comunicativa e alegre com as pessoas próximas a ele. Depois de um grande trauma, ele se tornou um adolescente triste e calado. Com o passar dos anos, Halil se tornou um homem desconfiado, amargo, violento e silencioso. A semana foi tensa para Sibel, a aproximação da sexta-feira fazia ela perder o sono. Na sala de aula, ela não conseguia se concentrar, o nervosismo aumentava à medida que a sexta-feira se aproximava. Na sexta-feira pela manhã, Sibel, Can e Miran estavam na sala de aula e os dois ficaram observando ela.- Can, você também não está achando a Sibel muito tensa? - Miran pergunta baixinho sentado ao lado de Can na sala de aula. - Eu acho que ela tem algum problema e não quer nos contar. - Miran diz olhando para Sibel que está sentada na frente deles.- Ela está de olheiras e no último teste que fizemos, ela recebeu uma nota muito baixa em literatura. - Can deu de ombro e sorriu triste. - Uma matéria que ela é boa, eu sinceramente não ente

No sábado à tarde, Can e Miran foram à casa de Sibel. Eles queriam saber se ela já estava melhor. Ao chegar, viram Sibel sentada no banco do jardim com o olhar perdido. Os dois chegaram perto dela, mas Sibel não percebeu.- No que está pensando, baixinha? - Miran perguntou se sentando ao lado esquerdo de Sibel.- Oi, vocês me assustaram. - Sibel diz com a mão no peito.- Você está melhor? - Can perguntou e se sentou do lado direito de Sibel.- Estou bem. - Sibel respondeu e desviou o olhar.- Baixinha, onde você conheceu aquele homem? Por que não nos contou que estava namorando? Você já está noiva daquele homem? - Miran bombardeia Sibel de perguntas.- Eu ainda não estou noiva dele. - Sibel respondeu sentindo sua cabeça doer.- Mas o outro homem que levou você ao Hospital, disse que você é noiva do patrão dele. - Can diz levantando as mãos em sinal de rendição.- Ele disse isso? - Sibel perguntou, baixou a cabeça e colocou uma mecha dos cabelos atrás da orelha.- Ele parece ser mui