— Tenho certeza de que ela estaria orgulhosa de você.
Clarice engoliu em seco, surpresa com o gesto. Mas Clarck queria tanto tocá-la que sequer se importou se aquilo iria soar estranho, aqueles poucos segundos valeram a pena, certamente. Quando Bankov afastou a mão, inclinou-se e deixou um beijo suave na bochecha dela, tão próximo dos lábios que a pele de Clarice esquentou no mesmo instante.
Antes que ela pudesse dizer algo, Clarck já estava a caminho da porta, segurando o buquê.
— Preciso ir! Cuide-se, Clarice — disse antes de sair.
Assim que ele se foi, o som do sininho na porta anunciando outro cliente trouxe Clarice de volta à realidade. Era Sarah, a jovem que conhecera na noite ante