Tupã fixou os olhos na flutuante máscara branca, sentindo o peso do oculto olhar lhe devolvendo o gesto. Seu corpo metálico repousava na vaziez conforme mãos enluvadas manipulavam com destreza o fluxo de energia Sith, reinfundindo vida em sua estrutura biomecânica.
— Mesmo camuflado — murmurou Tupã, sua voz ecoando estranhamente na sombria dimensão —, achei que Naaldlooyee e seus lacaios me farejariam. Até mesmo nesta... "Toca dos Duendes das Sombras".
Seus dedos se contraíram involuntariamente ao mencionar o nome do inimigo.
Mapache inclinou levemente a máscara, o brilho âmbar de seus olhos cintilando através das fendas.
— As sombras dos Sith vibram em frequência diferente das de Naaldlooyee — explicou, conforme seus dedos continuavam trabalhando. — Somos ecos distintos na mesma escuridão, pode-se dizer.
Tupã sentiu a pergunta brotar antes mesmo de formular:
— Por quê? — A voz soou mais áspera do que pretendia. — Por que me ajudar?
O mascarado fez uma sutil pausa, mas as mãos não vac