Vivian Maria recebeu um enorme fora do namorado e seguidamente foi traída pela melhor amiga diante a praça pública com muitos a olhando. Uma enorme ruína cresceu no coração, ficou devastada, sem vontade de fazer quase nada, sem motivos para continuar. Na presença de uma festa se afastou do barulho, decidiu dormir para sempre, para que talvez aquela dor terminasse. Quando acordou, a dor não desapareceu, aconteceu algo inusitado: estava em uma floresta escura, em um novo mundo, cheia de humanóides e monstros. Imediatamente conheceu as criaturas boas, Elizabeth e Fred, e rapidamente conheceu a criatura mais cruel, Afonso. Uma perseguição entre bem e mal. Uma luta com inúmeros poderes e destruição. Vivian se encontra nesse treta toda, intrometendo em uma guerra que não é sua, tentando esquecer uma tristeza com uma guerra com monstros e magia. O caminho provou ser sombrio, pois não previu que existiriam seres tão perturbados e tão confusos como ela.
Leer másVivian e Fernando encontram-se no parque verde, um lugar que se caracteriza por ter muito gramado. O casal está feliz, pois por sua vez, estão comemorando dois anos de namoro. Naquele espaço verde foi o primeiro encontro do casal e agora parece que a relação pode evoluir a algo melhor. Vivian é uma jovem adulta diferente das demais, porque possui cabelo rosa e guarda uma raiva imensa dentro de si. Fernando é considerado um homem normal com o corpo forte e também considerado como o mais babaca.
Os namorados estão segurando a mão um do outro, enquanto as pessoas correm pela faixa de corrida, caminhando naquele lugar e muitos apenas estão sentados no gramado alto.
Vivian e Fernando sentam no campo alto e olham o brilhante céu azulado junto a muitas nuvens brancas e o grande calor que predomina o dia. Fernando olhou seriamente para Vivian. Parecia que falaria algo sério a sua amada.
— Gata, eu preciso falar algo a você! — Exclamou Fernando encarando Vivian.
— Fale, pode dizer, amor — disse Vivian esperando o pedido.
Vivian espera que a relação aumente. A jovem está pronta para dar o próximo passo, seguir a vida mais aventureira, cheia de aventura e tragédia.
— Quero terminar com você! — Falou rapidamente Fernando.
— O quê?
A moça se desapontou, pois esperava um pedido de casamento, porém, recebeu um empurrão. A mesma não esperava, aquilo acabará com seu dia, não, provavelmente a semana ou o mês.
— Como assim? Por quê? Há algo errado comigo?
— Sim, exatamente. Você... é muito desinteressante e também... tem muitos ataques de fúria.
— Mas estamos namoramos há dois anos, porque não falou isso antes?
— Porque encontrei alguém melhor!
Vivian ficou cheia de fúria, um ódio constante tomou conta da alma dela, uma fúria explosiva dentro dela. A garota levantou, encarou furiosamente o moço e chutou o mesmo. Fernando levou um chute no rosto que lhe causou uma marca no nariz, que lhe fez cair. Vivian continuar a chutar Fernando pela barriga constantemente, enquanto gritava palavras obscenas:
— Seu filha da puta! Cafajeste! Taxista!
O público do estabelecimento voltou a olhar a jovem chutando o menino. Ninguém ousou separar a briga.
— Mas eu não sou taxista — falou Fernando.
Vivian não parou, continuou.
— Pensei que tivéssemos algo especial, um romance duradouro, mas estava me usando para tapar a solidão.
Vivian parou de chutar Fernando, porque ela se esgotou e ofegante está. A moça respira e suspira fundo. Olhou com desprezo Fernando e também com muita tristeza. Nunca pensou em imaginar que o amor da sua vida jamais a amou verdadeiramente, que tudo passou de uma ilusão.
— Largue meu homem, vazia! — Outra sujeita gritou e quando Vivian percebeu, aquela mulher é sua melhor amiga, Aline.
Aline é a melhor amiga de Vivian. Juntos elas pintaram os cabelos e fizeram suas primeiras tatuagens. Uma amizade da infância que durou até a vida adulta. Aline tem cabelo verde e suas atitudes sempre foram tóxicas, porém, agora ela passou dos limites.
— O que está fazendo aqui? — Perguntou Vivian.
— Vim namorar meu homem!
— Como assim?
— Exatamente. Meu novo namorado é o Fernando.
Vivian não acredita naquilo. Duas surpresas em uma manhã de sábado. Seu namorado com sua melhor amiga. Em quem poderia acreditar nesse momento? Sua confiança quebrou naquele momento. A tristeza tomou conta da sua alma e também o ódio cresce cada vez mais.
Vivian aproximou-se de Aline e disparou um soco no rosto de Aline. Aline caiu sobre o gramado alto. Vivian seguiu tristonha por todos os acontecimentos nesta manhã de sábado.
O povoado filmava aquela cena e muitos ficaram surpresos com tudo. Não é todo dia que acontece toda essa violência gratuita.
A adulta cheia de infelicidade correu, indo na direção da sua nobre casa. Correndo pelo gramado verde alto, a mulher apenas correu o mais rápido possível e quando foi perceber, a adulta escorregou pela grama e caiu morro abaixo. A mesma rolou algumas alturas abaixo e encheu a roupa com muita terra.
Quando tentou levantar avistou um adulto junto a roupas de caminhada. O indivíduo ofereceu uma mão, tentando ajudar Vivian. Vivian pegou a mão do sujeito, levantou e continuou andando, não agradeceu, ficou com muita vergonha.
Andou alguns passos e sentiu uma tontura, andou a passos menores. Vivian olhou atrás, observou o moço anterior, algo estranho aconteceu: ela vê o mesmo sujeito utilizando o rosto de um coelho; aquilo parece muito real, não uma máscara, um humano meio coelho.
Vivian voltou ao normal, sua visão normalizou e o humanoide coelho não existia, apenas um indivíduo comum de antes. Estranhou a situação. Não entendeu muito bem o que aconteceu.
— Está tudo bem? — Perguntou o fulano anterior a gritos.
— Acho que levantei rápido demais — respondeu Vivian.
— Cuidado, garota. Cuidado com o mundo roxo e vermelho.
— O quê?
Vivian fechou os olhos e a pessoa havia desaparecido. Não entendeu o que aconteceu. Será o começo da loucura ou a magia existe realmente? Aquilo mexeu muito com ela, mesmo assim a garota raivosa retornava a sua pequena casa.
O príncipe caminha adiante no corredor dourado, completamente pintado a ouro, desde o piso até a parede. As janelas liberam o oxigênio enquanto o príncipe vestindo uma armadura cravejado a diamantes ultrapassa o grande corredor. Um príncipe belo com o cabelo escuro gigante que chega até os joelhos, olhos azuis, corpo muito forte, desloca a porta na direita.A porta da direita abriu e da entrada saiu o outro príncipe, o irmão mais novo. Diferente do mais velho, o homem adquire o cabelo loiro curto, uma armadura não tão robusta e um pouco menos dourada, as pupilas possuindo heterocromia, olhos com duas cores, a esquerda é azul, a direita é escuro, além da imensa cicatriz que percorre da testa ao queixo.O mais velho parou imediatamente. Observou com muito d
Bob dormiu profundamente, um sono profundo e calmo diante a casa vazia. Acordou e se deparou num mundo completamente diferente da própria resistência onde mora. Uma enorme esfera transparente ergue sobre um vilarejo de casas retangulares. Imenso som ocorre dentro da bolha. A entrada é uma grande porta roxa construindo uma madeira estranha. Muitos humanos entram e saem do grande portão. O humano virou os olhos na direita e esquerda, percebeu a gigantesca vegetação, a grama roxa estranha circula a redondeza, muitas montanhas gigantes nos arredores. Bob surtou. “Que diabos! Que lugar é esse! Deve ser um sonho!” Pensou o menino. O jovem bateu no seu próprio rosto. O rosto mudou de coloração de branca a vermelho claro. Machucou um tanto.
Permanecem eles na casa do Bob, uma casa retangular de tamanho médio, dois andares, paredes brancas, piso xadrez. O grupo encontra-se assistindo uma série diante a televisão, sentados no sofá de canto cinza. Felícia, amiga de infância de Bob. Carlos, colega de quarto. Daniela, a segunda colega de quarto. Carlos olha com malícia para Daniela e Daniela retribui o olhar. Eles estão felizes, porém Felícia anuncia uma notícia enquanto o episódio acontece: — Gente, eu recebi uma promoção! — Parabéns, Felícia — elogiou Bob. A adulta engoliu o por um momento, buscando coragem com o intuito de dizer a verdade. — Mas eu vou me mudar para a Espanha. Sei que está se repetindo, mas essa é uma oportunidade que apenas
“Eu não quero mudar, quero continuar como eu sou, por que as coisas mudam?” Questionou a menina de quinze anos, Sarah, chegando a Sarrada no Ar, uma cidade muito longe da aliança e próximo às montanhas da torre segura. Eles entraram diante a grande esfera roxa que acompanha toda a redondeza e perceberam o lugar mais agitado que encontram um dia. Adiaram pela estrada e observaram o lugar aglomerado de muitos humanoides, imensas festas em quase todas as tavernas, poucas lojas, muitos bailes. Após, minutos chegaram no novo lar, uma casa construída em formato retângular com madeira, dois andares, garagem, uma residência agradável. Adentraram no estabelecimento e olharam os arredores: existe uma escada que leva ao próximo andar, uma cozinha à direita, a sala à esquerda. Tudo feito a madeira, desde das paredes ao chão. — O que achou, Sarah? Esse é nosso novo
Em um vilarejo pequeno, ocupando por casas e fazendas, sem lojas ou estabelecimentos, um lugar afastado mais para norte, existem humanoides cobras, homens e mulheres com cabelos de cobra, pele verde, pés e mãos humanas. Um homem cobra alto com olhos de cores diferentes, um azul e outro verde, e uma mulher cobra de muita idade, caminham lentamente carregando sacolas de vegetais e alimentos básicos. Estão voltando para a casa de madeira minúscula ao mesmo tempo que conversam: — Cara, eu estou feliz, mãe — disse o jovem alegre — Graduado com duas marcas de magia, yeah! — Parabéns, meu filho! — exclamou a filha andando lentamente — É como dizem: cobra boa é cobra inteligente. — Agora só curar as pessoas e ficar muito rico. “Não quero estar aqui.” Pensou Elizabeth, uma jovem de dezenove anos. Ela observa sua irmã gêmea e suas características: cabelos escuros curtos, óculos escuros, pele escura, uma armadura leve de couro pintando a vermelho. Foi como olhar para si mesma. O que é diferente são as cores de pele de alguma forma. Estão presentes naquela minúscula casa branca, tudo branco, das paredes ao chão. Sentadas no sofá vermelho, tentando controlar a ansiedade, da notícia que está a chegar. — Não aguento mais — anunciou Elizabeth — o que aconteceu a ele? Ele deveria ter chegado há muito tempo. — Você o odeia, por que quer que ele retorne? — Nossa missão é proteger ele. Nossa mãe disse para sempre acompanhar ele.&nbO SOL, A LUA E A COBRA
Último capítulo