Conforme o guerreiro sombrio desafiava seus caçadores, em outra parte da floresta, a terra cuspia seus horrores.
Criaturas espectrais brotavam do solo como lodo primordial, membros retorcidos e bocas sem rosto se contorcendo em infinita fome. Guerreiros de ambos os lados recuavam, suas alianças esquecidas diante daquele pesadelo sem lealdade.
E então... o trovão.
Mas não havia relâmpago. Nenhuma nuvem. Apenas o estrondo, como se o próprio céu tivesse rachado.
E do vazio, algo caiu.
Quando a poeira das cinzas ergueu-se em espiral, duas figuras emergiram.
Duncan, o Exorcista, seu manto azul-tempestade flutuando como asas de um lendário falcão, os olhos frios varrendo o massacre.
O Enigmático, envolto em cobalto, sua voz mecânica, quase desumana, como se as palavras fossem formadas por invisíveis engrenagens.
Diante deles, o campo de batalha não era mais guerra. Era abatedouro.
Pelos espíritos.
Corpos dilacerados. Kaena jazia entre os mortos, sua armadura partida, sua história interrompi