Narrador
— Maldito. Coreano maldito e infeliz! — Dylan murmurou a si mesmo. Tinha saído para respirar um ar puro agora que tinha resolvido o problema.
As estrelas se escondiam no meio daquela iluminação artificial. Ele já estava há duas horas na rua, e uma fumaça saía de sua boca. Era hora de voltar, mas ele tremia e não era só de frio.
O loiro começou a olhar em volta, certo de que tinha alguém o seguindo. Ele não viu ninguém específico, mas era óbvio. É exatamente o que ele faria se estivesse na situação do Tae.
Começou a ficar paranóico. Todos pareciam suspeitos sob sua ótica.