Achei que a noite seria na cama. Mas pelo visto a cama seria a sobremesa. O jantar seria servido no banho. Ou estávamos apenas no prato de entrada?
Theo abriu a porta e enfim estávamos a alguns centímetros de distância. Puxei-o pelo cós da cueca, passando os dedos por toda extremidade da peça íntima, sem pressa, sentindo sua pele quente. Por fim, meus dedos se encontraram em suas costas, enquanto o abraçava.
Seus olhos me encaravam com tanto desejo, doçura e amor que jamais vi em toda a minha vida.
- Já sei que não posso encostar os lábios nos seus... Sem que minha língua esteja dentro da sua boca... – Ele sorriu, aproximando o rosto.
O puxei para debaixo da água e então senti sua língua apossar-se da minha, exigente, selvagem, só não menos que a mão dele, que empurrava minha cabeça em direção ao seu rosto, fazendo com que nossos lábios chegassem a arder ao toque violento. Sentia seus dentes contra as partes mais sensíveis, como se Theo quisesse realmente comer-me no jantar.
Faça de m