Minhas mãos se tornaram cada vez mais ousadas. Rebecca, por sua vez, parecia ter cedido àquela dança proibida, entregando-se a um prazer inconfessável. Seus braços, num gesto involuntário, envolveram minha cintura. Ela me correspondia.
Encorajado por sua resposta, rasguei sua roupa. A brancura de sua pele me ofuscou a visão. Seus seios, agora completamente expostos, me fizeram tremer. Pressionei-a contra a parede, o coração batendo forte... Mas, quando estava prestes a penetrá-la, Rebecca me empurrou com todas as forças.
— Chico, não! — Implorou Rebecca, com os olhos arregalados de pânico.
— Por quê? — Perguntei, a voz embargada pela frustração.
— Não tem porquê. Eu simplesmente não posso. — Respondeu ela, com a voz trêmula.
— Mas já chegamos até aqui... Qual a diferença agora?
— Tem diferença, sim. Se você não me penetrar, tecnicamente eu não traí o Rodrigo. Mas se fizer... Chico, eu já me sinto culpada o suficiente. Não consigo ir até o fim.
Eu não conseguia entender sua lógica. Está