Depois que Rebecca saiu, Isis se aproximou de mim com um sorriso provocante, estendendo sua delicada mão. Mas o que mais me incomodou foi lembrar que essa mesma mão, segundos atrás, havia acariciado as partes íntimas de Rebecca.
Isis riu de canto de boca e disse:
— Seu safadinho, viu só? Aquela mulher está faminta. Agora é sua chance, entra lá e resolve isso de uma vez.
Fiquei boquiaberto, quase sem acreditar no que estava ouvindo:
— Isis, você tá brincando, né?
Ela assumiu uma expressão séria e respondeu:
— Olha bem pra mim. Pareço estar brincando?
— Se você não está brincando, então só pode estar louca! Rebecca deixou bem claro que não quer nada. E você ainda quer que eu entre lá e force alguma coisa? Isso seria crime! — Rebati, indignado.
Eu estava realmente irritado. Nunca imaginei que Isis, com toda sua postura segura e controlada, pudesse me sugerir algo tão absurdo. Isso me fez pensar em Rodrigo, o tipo de homem que cruzava todas as linhas sem a menor preocupação. E naquele mome