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InicioO que ela viu em mim?
O que ela viu em mim?

O que ela viu em mim? PT

Romance
Ricardo Moriah  Completo
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21Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

LiteraturaAmorRomanceAmor verdaderoalma gemelahistoria de amorTraición

Reginaldo, um cara comum e sem expectativas com as mulheres, se depara com uma verdadeira "ninfa" num trólebus da Linha 20, em Santos-SP. Sem coragem, ele a vê ir embora e lamenta sua falta de ação. Depois, ao ler um livro, é estimulado a buscar uma alternativa para sua solidão. Num encontro improvável, ele conhecerá Elizabeth e verá que, a partir daí, coincidências não existem. Uma paixão intensa que vira amor, promete um final feliz, porém, existe algo que quer separá-los. Ao mesmo tempo, a Grande Roda da Vida, que o move em sua nova realidade, providenciará uma salvação. Daí, sua vida em "exílio" daquele amor, dará uma guinada completa e com um final extremamente emocionante. Final? Não necessariamente, mas isso é outra história…

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Último capítulo

  • Epílogo

    Reginaldo e Elizabeth finalmente alcançaram seu objetivo inicial, o tão sonhado casamento. Embora os seis meses originais tenham se transformado em anos, o casal conseguiu – aos trancos e barrancos – forjar sua aliança de amor e dar um passo para a vida juntos.Até aí, parecia que a Grande Roda da Vida encontrara finalmente seu curso, deixando que Beth e Regi andassem com suas próprias pernas, em seus erros e acertos. Contudo, certas coisas mais adiante revelarão novos desafios ao casal.Para Reginaldo, o destino lhe reservará surpresas boas e más nos anos que seguirão, embora ele não perceba em parte – apesar de que, ao fazê-lo – pensará que está em vantagem diante da Grande Roda da Vida... Ele terá nas mãos pesos e medidas bem diferentes, tendo que decidir o destino de cada um deles.Quanto à Elizabeth, sua felicidade ao

  • Capítulo 19

    O amor vencera Não tive coragem de ir trabalhar naquele dia, pois, eu estava muito para baixo. Busquei logo dois comprimidos e pensei mais de uma vez em tomar todas as cápsulas. Como uma tentação, aquelas coisas coloridas pareciam à única solução. Bastava tomar umas 10 ou 15 e pronto. Você dorme e não levanta mais, resolvido! Peguei todas elas e coloquei sobre um pires. Devia ter uns 40 comprimidos. Tinha de tudo, de relaxante muscular ao antidepressivo de tarja preta. Eu estava estranhamente confiante que aquilo tudo acabaria com minha dor. Peguei um copo com água e coloquei ao lado. Tentei decidir se tomaria tudo de uma vez ou apenas a metade.

  • Capítulo 18

    Não era Kelly em meu trailerNos dias que se seguiram, eu liguei para Kelly algumas vezes para saber como ela estava e nisso soubera que Elizabeth ainda permanecia no Brasil. Numa ligação, a ruiva me fez duas revelações importantes, que mudariam tudo.— Regi, está sendo bem difícil sem o Mark. O Will só fala do pai e eu não sei o que dizer a ele. Falo apenas que um dia vamos vê-lo e que ele está no céu – falou desanimada.Fiquei muito triste ao ouvir isso, mas precisava animá-la.— Realmente, um dia nós veremos Mark novamente. Mas, agora você precisa ser forte

  • Capítulo 17

    Ela veio!Em meu “exílio” na praia, imaginei que a morte de Ana Maria pudesse quebrar a dureza em que eu transformara o coração de Elizabeth. Nunca desejei que aquela perda inestimável trouxesse algum benefício para mim.Por meio de Kelly, fiquei sabendo que em nenhum momento ela comentara sobre mim. Isso me deixou muito triste, pois, sabia que ela ainda tinha uma enorme mágoa para comigo.Minha amiga me confidenciara que Elizabeth não estava mais com ninguém. Ela só tivera, como ela já havia mencionado antes a mim, apenas alguns encontros casuais, en

  • Capítulo 16

    Ana MariaA partir do meu casamento pensei que tudo ficaria bem. Amanda me amava e eu, gradualmente, ia aprendendo a amá-la também. Ela engravidara após um ano e fora do nosso filho, Fábio, que nascera em 2005. Garoto grande e forte, parecido com a mãe.Lembrei-me de brincar com Kelly e Kátia, pois as duas também tiveram filhos por volta da mesma época e dizia que a cegonha vinha de plataforma, uma referência ao tipo de caminhão que leva carros em cima.John fora o primeiro que nascera, sendo meu sobrinho, filho de Rogério e Kátia. Nessa época, por p

  • Capítulo 15

    Amado, mas não amandoElizabeth nunca mais voltou à minha casa. Aquela parte de mim que perdi nem mesmo ligara e fui condenado à prisão perpétua do amor dela. Passaram-se dias, semanas e meses. Amanda teve muito trabalho comigo e cheguei mesmo a faltar ao serviço.Ela me levou ao médico, que me diagnosticou com depressão e acabei afastado da empresa. Samir e Natália não ficaram sabendo de imediato, mas alguém contou e eu os perdi... Essa era uma das causas do meu pecado.Foi-me retirada também a amizade de meu irmão Rogério, que ficou anos sem falar comigo. Kátia, no entanto, me perdo

  • Capítulo 14

    Furacão se aproximaAquela semana foi a última e seus dias foram os derradeiros. Eu acreditara que tudo ficaria bem e que logo poderíamos marcar até uma data para o noivado. Aliás, ainda tinha uma missão: pedir a mão dela em casamento para Joseph.Eu ainda não havia informado meus pais sobre o pedido aceito, mas não queria que fossem os últimos. Naquela mesma noite anunciei isso à minha mãe, por telefone. Estava muito ansioso e, por isso, nem esperei para ir até lá.Dona Maria de Fátima ficou muito feliz e chorou ao telefone, o que me fez segui-la também.

  • Capítulo 13

    O começo do fimNo escritório, observando meus amigos, eu comecei a ficar tão empolgado com o “sim” de Elizabeth que não resisti e contei a Samir e Natália. Eles ficaram muito felizes e a mulher alta não deixou passar.— Você arrasou! – e completou brincando, porém, me deixando encabulado – Se eu não tivesse compromisso e você não tivesse ela, sei não...Ela e Samir riram, enquanto fiquei sem saber onde botar a cara. Se eu fosse branco, certamente estaria como o semáforo fechado. Meu Deus, só ela mesmo para soltar uma dessas... Mas, S

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21 chapters
Prefácio
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
    Será possível que duas pessoas desconhecidas se encontrem duas vezes no mesmo dia, mas em situações diferentes? Até pode, desde que estejam fisicamente ali. Contudo, nessa história, ambientada em 2003, algo que parece improvável e, dependendo do ponto de vista, até impossível, aconteceu. Mas isso não é o ponto em questão. Com tantas “coincidências” que surgem após o insólito encontro, Reginaldo e Elizabeth acreditam mesmo que estão destinados a ficar juntos. Será? Que “força” é essa, narrada por ele, que manipula para que tudo gire em torno deles? Será amor ou outra coisa? Como ele mesmo diz: “Não existe coincidência”. Sim, há algo no ar e não é o acaso. Existe, mas ele não compreende. Coisas do passado que manipulam o futuro. Futuro? Haverá algum? Reginaldo, sem sorte com as mulheres, se deparara com uma verdadeira “ninfa”, que lhe apareceu de uma forma pouco ortodoxa. Ele se pergunta: “O que ela viu em mim?”. Elizabeth, que já
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Capítulo 1
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                                             Não existe coincidência     A sala era grande, coisa de casa antiga. Ao redor, móveis que pareciam ter saído de um museu. Na parede sem janelas, havia uma lareira, contudo, não fazia tanto frio assim e muito menos nevava em Santos. “Isso é coisa de inglês”, eu pensei. Havia ali três sofás de couro marrom e uma mesa de centro, em mogno. Nela havia um cavalo de bronze, que mais tarde eu saberia de onde viera e por qual motivo estava ali. Com um blazer preto, eu estava de acordo, contudo, aquele momento era para mim crucial, em frente à tal lareira. Ao lado direito, numa das poltronas, Joseph parecia um lorde inglês. Alto e loiro, com traços britânicos, olhav
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Capítulo 2
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                                                                                                           Meu mundinho     O domingo amanheceu de um jeito diferente... Era o primeiro dia em que eu acordara sob os cuidados de outra pessoa, que não fosse a minha mãe, é claro. Agora pertencia a ela e aquele sentimento me deixava muito feliz. Antes que eu pudesse chegar ao banheiro, meu celular tocou. Levei um pequeno susto, mas sabia quem podia estar ligando naquele momento. — Bom dia! Tudo bem com o senhor?
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Capítulo 3
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                                        Preparando meu espírito     Segunda. Meu dia começou cedo, como sempre. Tomei um justo banho, mas muito a contragosto, visto       que desejava nunca mais perder aquele cheiro dela em mim... Estava disposto a começar a semana diferente. Longe do passado, que morrera naquela manhã de sábado. Queria rever muitas coisas e ter todo o tempo do mundo para ela. Quando estava no ônibus, meu telefone tocou. Claro, quem mais poderia ser? Beth deu-me um “bom dia” caloroso! Fiquei feliz de ouvir a voz dela. Não coincidentemente, ela também estava num ônibus, indo para seu trabalho. Elizabeth trabalhava no escritório de uma construtora. Seu pai, Joseph, já fora só
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Capítulo 4
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                                                 Revelação  Não sei o que pensaria Sir Joseph se me visse em seu “castelo”. Sua casa era grande e antiga, parecia dos anos 30, mas a arquitetura tinha influência inglesa.O muro de pedra com mais ou menos 1,5 m de altura tinha grades grossas de ferro esverdeado e um portão pequeno em forma de arco, no lado esquerdo da entrada. No direito, um portão grande, também em forma de arco. Em todos eles, lanças pontiagudas tentavam desanimar o alheio...Na entrada dos carros havia um pavimento de pedra que servia de caminho para os veículos e ia dar na garagem ao fund
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Capítulo 5
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                                              Turno da noite  Meus pensamentos e devaneios se acabaram quando Kelly chegou. Tinha um semblante de satisfação, pois sabia que a mãe de sua amiga logo estaria em casa. Aliviada, a ruiva chegou até mim e disse:— Ela está bem e logo vai sair. A Li te contou né?Respondi que sim e indiquei a saída para que pudéssemos voltar ao “castelo inglês”. No caminho para o estacionamento eu não dissera nada, porém, quem iniciou a conversa fora ela.— Reginaldo, queria te dizer algumas coisas...Olhei-a e balancei a cabeça, concordando.— Antes de tud
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Capítulo 6
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                                      “Naquele lugar especial”  Acordei cedo, como de costume. Olhei pela janela e o tempo continuava tão feio quanto no dia anterior. Antes de começar o dia, refiz meu pensamento e disse a mim mesmo: “tenha calma, será um dia sem ela”.Lembrei-me da camisola e achei-a debaixo do meu edredom. Ainda sentia o perfume de jasmim e o doce cheiro de Elizabeth. Apesar de sua ausência momentânea, eu estava alegre. Tomei um bom banho, me agasalhei bem e fui para o ponto de ônibus. Ao sair, olhei para meu Fusca com ar saudoso...— Ah! Quantas aventuras, não é mesmo, meu companheiro?Disse isso para eu mesmo
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Capítulo 7
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                               Coincidência não existe mesmo!  Arrumei-me todo para ela, aliás, para eles. Passava pouco das 18 horas e o anel de Elizabeth estava devidamente oculto dentro do blazer. Pronto para sair, reparei naquele CD que eu pretendia dar a ela e o embrulho para presente estava intacto.Queria muito presenteá-la, mas meus pensamentos foram parar no despachante de veículos. E agora, Reginaldo, leva ou não? Que mal havia naquele CD? Nenhum, eu imaginei. Não havia sido violado, como dissera antes, então, decidi fechá-lo e levar.Porém, precisava de um cartão. Onde? Como? Em cima da hora? Não havia jeito de escrever nada sem um cartão. Daria mesmo sem isso, afin
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Capítulo 8
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                                               Para sempre?  Ao entrar em casa, meus pensamentos se mantiveram em Elizabeth. Eu já não me via mais vivendo sem ela. Não havia possibilidade de não estar junto dela, no entanto, enquanto me cegava totalmente sobre o que me circundava, eu deixei espaço para o mal se estabelecer em meu caminho.Confesso que, se eu tivesse tido um pouco mais de percepção, não teria me arriscado tanto. Pensei que a força que nos unia era poderosa o suficiente para nos proteger de tudo e de todos. Ledo engano, porém...Era por volta das 10h quando o telefone tocou, não poderia ser ningu&eacut
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Capítulo 9
O que ela viu em mim? /Ricardo Moriah
                                                      Um vislumbre do futuro  Seus olhos como que diziam: me salva! Sim, a voz familiar naquele sonho, não era de Elizabeth, era Amanda! Mas, salvar do quê? Comecei a me perguntar do que seria, quando rememorei aquele sonho estranho e lembrei-me de algo que realmente me gelou a espinha!Quem estava de cinza e tinha os cabelos negros como breu? Sofia? Seria ela? Ela estava de vestido cinza no domingo. Àquela altura, eu eliminara a coincidência de meu vocabulário. A garota de olhos negros tinha tudo a ver e busquei na memória o ocorrido. Quando aconteceu? Domingo, 15 de junho!Não pude acreditar. Era uma premonição! Tudo isso v
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