34. Desconfiąnca
《Valeria》
Depois de pronta, estava decidida a sair para encontrar uma maneira de resolver o problema dos meus tios na minha empresa. Naquela manhã, tomei café da manhã e me arrumei como sempre. Ao me olhar no espelho, eu estava radiante; me sentia muito feliz porque as ligações tinham parado e eu estava segura nos braços do meu marido. Desci as escadas e avisei à tia Gloria que iria para a empresa, mas pedi que não contasse ao meu marido se ele chegasse.
Saí e fui até um dos motoristas, pedindo que me emprestasse o carro porque queria dirigir sozinha. O motorista, surpreso, concordou. Dirigi até a rua, mas parei para atender uma ligação. Era um contato desconhecido. Atendi nervosa, mas ao ouvir a voz do outro lado da linha, sorri.
—Jared! Esse número é da Nicarágua?
—Minha querida amiga Valeria, estou na Nicarágua.
— Sério? Sim, você me disse que voltaria! Que bom que você veio tão rápido.
—Eu cumpro o que digo, pequena, fico feliz em ouvir você. Gostaria que nos encontrássemos, tenho