Heloysie, bonita, meiga e trabalhadora desde de pequena.Perdeu seus pais muito jovem, e passou anos em um orfanato, sempre guardou a esperança de que seria adotada, mas se ver crescendo e a esperança morrendo, até que... Um dia, finalmente seus novos pais aparecem no orfanato. Mas pobre menina, não sabia que estava sendo adotada com apenas um objetivo. Casar-se e tirar a família da falência sem ter que sacrificar nenhuma das filhas legítimas.Ao saber, tentou, mas não pode ir contra, ela acreditava ser a sua obrigação por não ter como se manter por conta própria. Henrique, mimando, machista, egoísta acha que pode ter tudo o que quer na hora que quer! Ele assim que viu Heloysie a quis e a teve a tal ponto que a destruiu por dentro. O contrato foi assinado, agora Heloysie era completamente dele. O que vai acontecer? Heloysie conseguirá se libertar?
Ler mais- Meu amor! Bom dia! Dormiu bem?
-Bom dia! Ainda fica me olhando dormir?
- Não importa o tempo que passe.
- Então, dormi muito bem vigiada pelos olhos mais belos do mundo.
- Que hoje estão cansados.
-Pra mim ainda são lindos
-Amor?
-Sim?
-Se você pudesse volta no tempo e mudar algo do nosso passado você mudaria?
-Não! Passamos por muitas coisas, sofri muito, mas o amor é maior. Hoje eu sou feliz e o passado não me importa mais.
-Que bom agora posso me descansar em paz sabendo que no fim eu conseguir te fazer feliz.
-Humrum, mas nós ainda temos muito tempo meu anjo.
-Sim meu amor.
Dito isso recebo um beijo caloroso em minha testa e voltamos a nos deitamos bem abraçadinhos debaixo das cobertas.
Bom me chamo Heloysie Souza e hoje posso dizer com todas as letras que sou feliz, posso afirmar com toda a certeza que valeu apena eu ter suportado o peso da minha obrigação no passado.
Você não deve estar entendendo nada, mas quem me ver hoje jamais imaginaria minha história antes disso.
A minha história começa assim...
Dias atuais: Estou muito feliz, Henrique no auge de seus 41 anos de idade e hoje eu com meus 38 anos de vida, meus netos, sobrinhos e afilhados veem passar as ferias comigo. Tenho seis netos, dois sobrinho e quatro afilhados.Luanie, Luana e Luan são filhos de Lourem com Dylan, eles são tri-gêmeos e eles tem sete anos de idade, são um amor de crianças, as meninas são idênticas a única diferença é que uma é morena igual a mãe e a outra é loura como o pai que puxou a mãe que é avó delas que no caso é Sófia e as duas tens os olhos azuis também herdados de Sófia, Luan de diferentes das meninas têm apenas os cabelos que são bem mais curto que os delas e são bem negros herdados de Henrique e seus olhos são verdes herdados da sua querida vozinha, que no caso, sou eu, ou seja el
Abro os olhos e vejo que estou em um quarto de hospital, minha cabeça dói muito, olho ao meu redor e percebo que estou sozinha. Fecho novamente meus olhos e ouço a porta sendo aberta, de imediato abro meus olhos e vejo Henrique que ao me ver acordada corre em minha direção e me abraça, sinto lágrimas em meus ombros então ele diz:-Que bom que acordou meu amor, não sabe o quanto fiquei preocupado com você minha Ysie.-Onde estão nossos filhos Henry?- No momento estão na incubadora, eu estava nesse instantes os olhando.-Quero os ver Henrique.- Vou chama o médico.- Okay.Vejo Henrique saindo pela porta e um sorriso escapa por meus lábios, será que agora eu serei feliz? Tomará!Ainda distraída com meus pensamentos a porta é novamente aberta Lê e Gus surgem e vêm de encontro comigo, me dão um abraço tão apertado que chaga perco o ar, mais fico muito
Acordo como sempre antes do sol nasce, olho pro lado de Henrique na cama e não o vejo. Depois que sento na cama e lembro da noite que tivermos sorrio feito uma boba apaixonada.A porta do quarto é aberta e Henrique aparece segurando uma bandeja cheia de comida que daria pra um batalhão comer, ele entra dentro do quarto, senta na cama da um beijo em minha testa depois em minha barriga e diz:-Bom dia meus amores, trouxe nosso café.-Hum, parece que estar bem gostoso.Comemos tudo e foi muito agradável, até que Henrique, sem querer, claro, derrama iogurte em minha perna e diz que ele que tem que limpar já que ele foi quem sujou e o material que ele diz ser necessário para a realização dessa urgente tarefa é a sua própria boca. Aí já sabe que não parou mais né?1 semana depois:Não quero ir ao médico mas Henrique insistiu tanto para que forcemos apenas pra saber se o bebê estar bem, qu
-Não! Vai embora!- Precisamos conversar Heloysie.-Não temos nada pra conversar Henrique saia daqui agora.-Não!-Oque você quer?-Quero conversar.-Não temos nada pra conversar Henrique.-Sim nós temos e só vou embora quando conversamos Heloysie.Sem dizer mais nada subo pro quarto e Henrique me segue, adentramos o mesmo e sentamos na cama então Henrique começa:-Ysie me perdoe por tudo oque eu te fiz, por todo o mal e sofrimento que eu te causei por favor me perdoe.Diz chorando e se ajoelha em minha frente, não posso mentir, sim eu o amo, mesmo que ele tenha sido um completo imbecil comigo, meu coração é dele.Será que ele está falando a verdade? Será que ele realmente está arrependido do que me fez? Ou será que ele apenas está com saudade da esposa empregada dele?-Po
Finalmente conseguir fugir, passo a mão em minha barriga e digo:- Agora vamos ser felizes meu amor!Estou a anda já faz algumas horas não conheço nada, pois não saio de casa, exceto, para fazer as compras mas mesmo assim só saio com o motorista de Henrique que me vigia o tempo todo.Pelo o que uma placa me indica estou a uns 30 km longe da casa de Henrique.Sinto minha barriga doer, pego um biscoito na mochila e o devoro.Quando como o último biscoito sinto que estou muito mais perdida do que imaginei e já estar muito tarde e não tenho onde passa a noite. Olho ao redor e não vejo nada que me pareça um lugar onde eu possa dormir. Quando uma lágrima escapar de meus olhos levando consigo toda a minha esperança sinto algo colidindo comigo e me derrubando no chão. Quando me levanto que olho pro que colidiu comigo vejo a silhueta de uma senhora de meia idade, ela olha pra mim e diz:
Seis meses e meio, seis meses e meio, SEIS MESES E MEIO que ela se foi e eu estou aqui, na mesa de um bar bebendo varias doses de conhaque e whisky. Seis meses e meio que não consigo levar ninguém pra cama. Como? Como uma ninguém conseguiu me deixar assim? No começo eu não me importei com ela, uma garota adotada que servia de empregada doméstica para seus pais adotivos era tudo o que eu não precisava... Seis meses e meio que eu perdi o rumo da minha vida, já chorei tanto, bebi tanto que estou com a aparência pior que a de um mendigo, nem lembro quando foi a ultima vez que tomei banho. Seis meses e meio que eu não sei o que é ter uma boa alimentação, estou sobrevivendo basicamente de puro álcool. Seis meses e meio, que não a vejo, que não sinto o seu cheiro, que não como as delícias que ela prepara na cozinha, que não vejo o seu olhar preocupado comigo quando não chego com uma
Último capítulo