-Ahh!
Belinda gritou uma última vez e o choro do bebê encheu meus ouvidos. Aparei Theodore nos meus braços. Com uma das mãos tirei minha camisa e o embrulhei. Logo em seguida a luminosidade que eu vira antes parou ao lado do carro.
Era uma ambulância e o policial que me abordara, descia dela com paramédicos.-Eu imaginei que não daria tempo e acionei a emergência.
-Obrigada.-Cristian- Belinda sussurrou.Olhei para ela e fui mais uma vez tomado pelo pânico.
Sua cor desaparecera totalmente. E ela desfalecia no banco de trás do carro.-Belinda!
-Calma, os paramédicos vão cuidar dela.Enquanto eu segurava o bebê, eles cortaram o cordão umbilical e trouxeram uma maca para minha esposa.
Colocaram- na na ambulância e eu me sentei ao seu lado. Uma enfermeira se aproximou de mim.-Preciso examinar o bebê.
Entreguei meu filho a ela que fez alguns procedimentos. Eu fiquei olhando e ela sorriu.
-Isso serve para