E novamente, estavam a bordo de um barco, navegando rumo a terras que Rosely desconhecia. Quando ancoraram, foi impactada pelo pensamento de que aquele era o lugar mais estranho em que já haviam estado. A vegetação era diferente de tudo o que já haviam visto, o clima era quente e mesmo estando no litoral podiam sentir a secura do deserto próximo.
Não havia cais, mostrando que o contato com o resto do mundo era um tanto escasso, e assim, um bote foi lançado à água. Dali, estariam à própria sorte.
– Estaremos de volta em dois dias, por volta das 5h00, não se atrasem. – disse o capitão em seu tom rude. Em seguida, voltou seus olhos à Rosely. – Não se envolvam em problemas.
Ela o encar