No fim, nem sequer descobriu o que Joshua queria com aquele baile.
Na manhã seguinte, Rosely acordou ouvindo os sons como se estivessem vindo de dentro de uma caverna, baixos e abafados. Sentou-se na cama, ainda com a visão um tanto embaçada, se perguntando como havia chegado ali e quando sentiu a garganta seca, levantou-se e foi até a cozinha. Encheu um grande copo de água e enquanto bebia, ouviu passos às suas costas. Virou-se e se deparou com Charlotte e Eleonore, ambas olhando-a com um semblante misto de preocupação e alívio.
– Senhora – Charlotte foi a primeira a se pronunciar. – Que bom que a senhora acordou.
– Acordei? – Rosely perguntou um tanto confusa. – Por quanto tempo dormi?