O carro freou bruscamente e um cheiro forte de folhas frescas e terra molhada me atingiu, mas eu ainda não conseguia associar o cheiro à nossa localização.
—Onde estamos? Por que estão fazendo isso? – Perguntei tendo uma sacola colocada na minha cabeça, antes de ser puxada para fora com brutalidade.
—Você não deveria ter mexido com quem contratou nossos serviços. A ordem é dar um fim na sua vida. – Disse o Homem.
—Eu não acho que ela tenha feito algo de errado. Te certeza de que pegamos a vadi* certa? – Perguntou o outro.
—Cala a boca. A ordem foi direta: “Peguem a amante de David e dê um fim nela”.
—Amante do David? – Perguntei sendo puxada com eles. —Eu não sou amante de ninguém.
—Alguém te deu permissão para falar? – Perguntou um deles. —Ande, levem-na para o cativeiro.
—Me soltem! – Gritei tentando resistir, mas eles eram muito mais fortes do que eu, e estavam em três. – Pelo menos até onde eu tinha visto, antes de tamparem meu rosto.
Forcei o meu pé no chão, tentando impedir que