David me olhou nos olhos e se afastou.
Em minutos depois, um médico entrou no quarto acompanhado de uma enfermeira.
Ele começou a me avaliar, apertando o meu corpo em alguns pontos específicos como os braços, pernas e joelhos. Depois olhou os olhos, e segurou meu rosto.
—Coloque a língua para fora! – Disse ele e eu o obedeci.
Depois de alguns minutos me avaliando, ele guardou as coisas dentro de uma bandeja e voltou a me olhar.
—Você está bem, senhorita Carter. — Disse o doutor, olhando para a prancheta. —Mas precisa se cuidar. A claustrofobia, por mais que pareça apenas psicológica, pode derrubar todo o corpo. Você poderia não ter resistido.
—Tudo bem, doutor. Obrigada — respondi, tentando sorrir.
Ele assentiu, recolheu os papéis e completou:
—Se os exames estiverem bons, logo poderá ir para casa.
Assim que ele saiu, a porta se abriu novamente e David entrou.
—Ellie...Alguém quer te ver. Que tal um passeio no jardim? – Disse ele vindo até mim.
Ele segurou a minha cintura e apoiou o m