Fernanda Castellane:
Sinto os dedos de Pietro deslizarem pela minha fenda, brincando com as dobras macias e inchadas do meu sexo, enquanto minha pele parece pegar fogo a cada toque.
A umidade que banha seus dedos é um testemunho silencioso de como estou entregue a ele, e, por um breve momento, percebo o vacilar do controle que Pietro tanto luta para manter.
— Está tão molhada... — ele murmura junto à minha orelha, sua voz baixa e rouca de desejo. — Tudo isso só porque gozei na sua boca, amor?
Mordo o lábio com força, tentando conter o gemido que ameaça escapar, enquanto sinto seus dedos passearem provocativamente sem nunca me dar exatamente o que quero.
Ele apenas brinca, acariciando lentamente, deliberadamente, os grandes lábios.
Meu corpo se arqueia involuntariamente em direção à mão dele, em busca de mais contato.
Sinto o sorriso dele contra a minha pele, um sorriso carregado de malícia e posse. Então, finalmente, ele roça o polegar no meu clitóris, e o gemido que eu segurava escap