— Não somos apenas nós que usamos — explico, gesticulando lentamente para os veículos, como se estivesse apresentando uma galeria de arte. — Temos nossos soldados também, que nos seguem para onde vamos. Eles não têm a mesma liberdade, mas são nossos braços e pés nas ruas.
Mas eu não me detenho aí, o ar de arrogância e presunção em minha voz transparece — não sou do tipo de pessoa que se contenta com menos.