✔ 63. Não podemos ainda
✔ 63. Não podemos ainda:
Martín Zanardi narrando:
Fiquei surpreso com o pedido de Verena, não esperava que ela fosse pedir ao do tipo.
Fiquei sem saber se choro, se sorrio, se saio correndo. É o meu maior desejo. Quero, mas ainda não posso a fazer minha.
_ Você não quer?
Pergunta em um tom baixo, envergonhado.
_ Quero. Quero muito, mas não podemos.
_ Por que não? Eu quero, você quer, nada impede.
Antes que eu responda ela me puxa para um beijo.
Seguindo o instinto, envolvo sua cintura. A danada que está com o intuito de me fazer perder o juízo, se senta no meu colo.
Por que ela tem de fazer algo assim? É muito perigoso, posso não resistir e a levar para o quarto.
Sinto suas delicadas mãos passeando por meus braços, em alguns momentos fazendo um carinho em minha nunca. Mesmo tímida, com medo de está fazendo algo errado, ela está me levando a loucura.
_ Verena, não podemos.
_ Podemos sim.
Ela rebola no meu pau, que está duro feito uma pedra.
Fecho os olhos buscando por controle. Das out