As mãos de Zoe abrem minha calça, puxando com pressa o tecido que ainda separava meu pau do toque dela. Meus olhos seguem cada movimento com fome. Minha parceira, minha lobinha, se torna selvagem diante de mim — e isso acende meu instinto na mesma intensidade. Meus dedos agarram seus cabelos escuros com firmeza, formando um rabo de cavalo alto, forte, dominando seus movimentos com naturalidade.
— Minha lobinha tá com fome? — pergunto com um sorriso torto nos lábios, a voz mais rouca do que o normal.
— Sim. Gosto de leite no café da manhã — responde, mordendo o lábio inferior antes de me encarar com aqueles olhos brilhantes que me desmontam.
Porra.
Solto uma risada curta, jogando a cabeça para trás, enquanto Zoe simplesmente decide colocar minha cabeça inteira na boca, me engolindo como se tivesse todo o tempo do mundo — e como se quisesse acabar comigo antes mesmo do dia começar. Atrevida demais. Dona de si. E minha.
Ela começa devagar, lenta, como se quisesse me torturar com o calor