Naquele momento, Kael se permitiu viver um dia falso. Ele não era mais o homem amargurado, o empresário implacável. Era um turista sem dinheiro, um trabalhador braçal desajeitado, um personagem. E isso estava mexendo com o senso de realidade dele. Pela primeira vez em muito tempo, a perspectiva de um dia inteiro sem a pressão de seu império, apenas fingindo ser outra pessoa e se divertindo com isso, era quase libertadora. Ele estava pronto para atuar em sua própria peça, para se divertir com a farsa, mesmo que por apenas um dia.
Enquanto Kael se transformava no "turista" de bermuda jovial, o caos se instalava na sua casa. Seus pais estavam desesperados. A ausência dele após a noitada era um mistério que o motorista não podia ignorar. Incapaz de fazer cont