O portão da mansão abriu lentamente, revelando o esplendor da propriedade que parecia ressoar com a história e a tristeza do passado.
O sol começava a se pôr, mergulhando tudo em tons dourados, enquanto Nicola e a madrinha, Lucrécia, desceram do carro com os corações acelerados, entrecruzados por uma mistura de esperança e ansiedade.
A tarde estava serena, e um vento doce soprava entre as árvores, como se o próprio ambiente estivesse celebrando a chegada delas.
O som leve de um choro infantil ecoava lá dentro — não apenas um lamento, mas um chamado profundo e verdadeiro, que reverberava nas fibras do coração de ambas.
A enfermeira as recebeu na porta com um sorriso afetuoso, um gesto que emanava calor e acolhimento. — Boa tarde, senhoras. As bebês estão acordadas. Parece até que sentiram que teriam visita.
Nicola sorriu, emocionada, um brilho nos olhos que só quem é mãe pode entender. — Posso vê-las agora? — a voz dela era quase um sussurro, c