Mundo ficciónIniciar sesiónMANHÃ QUE SELA O COMEÇO.
O sol deitou um clarão suave sobre o quarto, ainda envolto pelo aroma de lírios e pelas velas apagadas da noite anterior.Nicola despertou lentamente, sentindo primeiro o calor do beijo em sua testa e, em seguida, o roçar carinhoso dos dedos de Luchero na linha do seu maxilar.Ela abriu os olhos devagar, encontrando o olhar sereno de Luchero, completamente entregue, como se estivesse diante de algo sagrado. — Bom dia, minha esposa — murmurou ele, a voz rouca da madrugada. — Como se sente? Nicola sorriu, tímida, mas com aquela doçura única que apenas ela possuía. — Como se o mundo inteiro tivesse ficado mais leve… e mais bonito.Luchero deslizou a mão pela bochecha dela, acariciando com reverência. — Você sabe… — disse com delicadeza.— Eu jamais vou esquecer esta noite. A forma como você se entregou… a confiança… Ele pousou a testa na dela. — Você é a minha primeira e única virgem, Nicola.E eu juro, por tudo






