“Park”
— Eu vou te contar uma curiosidade que não é apresentada nos doramas que você assiste. Há muito folclore ali, mas se tem algo que coreano gosta de fazer, é de beber.
Márcia está em parte acompanhando o que eu estou dizendo, até porque, ao mesmo tempo em que falo, aperto sua coxa e mordisco sua orelha.
Ela arfa e dá um suspiro meio decepcionado quando me afasto para pegar as bebidas. Retiro do freezer uma garrafa de soju e uma de cerveja.
— Na Coreia, o soju dos doramas é vagabundo. É pior que a cachaça que vocês bebem aqui no Brasil para fazer a caipirinha.
— Eita! É mesmo? Não sabia. Parece tão tradicional nas séries.
Ela está fascinada pela minha história. Mal sabe ela que estou muito mal intencionado.
— O soju clássico coreano é feito no interior do país, em destilarias locais. O seu teor alcoólico vai de 16 a 53%.
Ela me acompanha atenta. Seus seios sobem e descem sob o vestido curto que deixa suas pernas grossas à mostra. Enquanto preparo o drink, me controlo ao máximo. El