Josh acordou desnorteado, a luz do sol invadindo o quarto e forçando-o a fechar os olhos momentaneamente. Quando finalmente os abriu, viu Alina sentada na cadeira ao lado da cama, observando-o com um sorriso suave.
— Bom dia, dorminhoco — disse Alina, com uma voz doce.
Josh sentiu uma onda de nervosismo e confusão ao perceber onde estava. Memórias da noite anterior começaram a surgir em flashes. Ele se sentou rapidamente, a cabeça latejando.
— O que... o que aconteceu? — perguntou ele, a voz rouca.
— Calma, Josh. Beba um pouco de água — respondeu Alina, entregando-lhe um copo.
Josh pegou o copo e, ao beber, sentiu a calma tomar conta de seu corpo quase instantaneamente. Sua respiração começou a se regular, e ele olhou para Alina com uma mistura de culpa e confusão.
— Você foi incrível ontem à noite — disse Alina, com um brilho nos olhos. — Eu nunca me senti tão conectada a alguém.
Os flashes de memória vieram de forma intensa. Josh lembrou-se de cada detalhe da noite passada,