Dominic Lexington
Queria dizer que havia superado a falta da infeliz, só que uma semana depois que ela deixou a prisão, fiz exatamente o que meu irmão acreditava que eu faria.
Por que fui fraco, porra.
No entanto, foi surpresa me deparar com uma mulher de lingerie no endereço em que, teoricamente Baby morava agora. Pior, foi escutar a voz dela lá dentro, gritando que tudo estava pronto e que ela iria para o quarto.
Me senti mais do que um otário enquanto continuava em silêncio, sob a mira atenciosa da mulher seminua que me encarava. Quase perdi a cabeça quando ela viu um cliente chegar, e quase soquei o cara quando ela afastou o braço para que ele entrasse na casa.
— Pois não? – Ela havia dito, mas confesso que ainda estava olhando lá para dentro, louco para entrar e metralhar a merda inteira.
— Foi engano... — Empurrei a porra do buquê de flores que segurava, para a desgraçada.
Aquela foi toda a frase necessária que senti a necessidade de dizer, antes de andar a passos duros para