Vitória,
— Eu já disse que não. E prometemos não falar sobre isso.
— Ok! — Ele se aproxima de mim. — Não vamos ter relação sexual aqui dentro, vamos apenas ter momentos de como se fosse pai e filha, pode ser? — Nego com a cabeça, apesar de ser violento no sexo, não quero colocar a figura de pai nele, isso seria muito estranho. — Tá bom, essa é a sua primeira vez, vou deixar passar, mas semana que vem voltaremos para cá, e não vou aceitar não como resposta.
Ele pega na minha coleira e vai me tirando do quarto infantil, abre a outra porta e esse parece um canil. Será que esse homem não tem nada que seja normal?
— Escolhe um animal. — Ele fala e eu fico pensando. — Em um que você goste muito.
— Um gato?
— Preferia cachorro, mas está ótimo assim também. Fica de quatro. — Me coloco na posição e ele tira a coleira do meu pescoço. — Gatinha não usa coleira.
Ele vai até uma prateleira e pega algumas coisa, volta até mim e coloca tudo no chão. Primeiro, ele coloca um arco na minha cabeça com o