— Onde estão o papai e o James? — pergunto enquanto experimento um pouco da sopa.
— Foram buscar os cavalos no celeiro. Você não vai na cavalgada de hoje? — minha mãe pergunta, e eu, boquiaberta, respondo:
— Eu não sabia que teria uma. — Reviro os olhos, e ela sorri. — E o cavalo que encontrei durante a noite? Está tudo bem com ele?
Ela assente com a cabeça.
— Está sim. Seu pai e James saíram para procurar o dono, mas ninguém conhece o cavalo. Por enquanto, vamos ficar esperando. Se ninguém aparecer, parece um bom cavalo para nós. — Ela murmura, e eu sorrio, contente. — Vá se aprontar para a cavalgada, logo sairemos.
Assinto com a cabeça e subo novamente para o quarto. Tomo um banho quente e rápido, depois coloco roupas adequadas para o frio e minha bota de couro, que sobe até a metade das panturrilhas.
Assim que desço e vou até a varanda, vejo James ajeitando as selas e os estribos, enquanto meu pai observa tudo atentamente, com a postura rígida de sempre.
— Achei que iriam sem