― Fiona! Você…
Quando o carro estava prestes a sair, alguém correu em direção a ele, parecendo querer dizer algo a Fiona.
Mas Fiona rapidamente balançou a cabeça, com um sorriso gentil:
― Essa é minha irmã. Claro que eu não vou deixá-la para trás. Fique tranquilo, está tudo bem.
Naquele momento, com sua expressão tão doce e amável, Fiona parecia um verdadeiro anjo aos olhos de quem assistia à cena do lado de fora.
Depois de dizer isso, ela fechou o vidro da janela, isolando o interior do carro do mundo exterior.
Agora, dentro do veículo, restavam apenas Fiona, Zara e o motorista. Fiona, inicialmente, parecia disposta a continuar interpretando o papel da irmã solidária e carinhosa. No entanto, foi interrompida por Zara, que quebrou o silêncio:
― Foi você quem contou para aquela mulher, não foi?
A voz de Zara era controlada, mas havia um tom de exaustão e algo mais profundo, como se ela estivesse se segurando para não perder a cabeça. Seu olhar permanecia baixo, enquanto