A noite que começou em celebração rapidamente se transformou em um pesadelo silencioso. Pedro, ainda no bar, recebeu informações perturbadoras de seus amigos: o homem que havia importunado Isabela era conhecido por sua obsessão doentia. Rico, influente, e com um histórico sombrio — mulheres que o rejeitaram haviam desaparecido, outras o acusaram de sequestro. E agora, ele queria Isabela.
Pedro não hesitou. Pegou o celular e digitou uma mensagem para o segurança que o acompanhava discretamente — um profissional treinado para ser invisível, pago para agir sem ser notado.
“Fique de olho no canalha que tentou agarrar Isabela. Siga os passos dela. A segurança dela hoje é sua prioridade.”
Isabela, em determinado momento, saiu para ir ao banheiro. Pedro viu quando ela se afastou, mas percebeu que demorava a voltar. A inquietação cresceu. Ele tentava manter a calma, mas o coração acelerava. Quinze minutos se passaram. Nada.
Foi então que o celular vibrou. Uma ligação. Pedro atendeu, ouviu em