O eco dos disparos ainda parecia vibrar nas paredes da mente de Valentina, mas Roma agora estava silenciosa. A operação havia terminado. Nenhum Romano restante que pudesse ameaçar Isadora — ou o império que, indiretamente, agora pertencia ao filho que ela carregava.
No terraço da villa, o sol da manhã aquecia sua pele. Ela estava sentada em uma poltrona confortável, uma manta sobre as pernas, observando o movimento suave da cidade. A mão pousada sobre a barriga sentia os chutes ritmados.
— Eu sei, soldado — murmurou. — Você já quer planejar o próximo ataque, não é?
Marcus se aproximou, trazendo uma bandeja com chá, frutas e… croissants.
— Ordens do médico — disse ele. — Alimentar a comandante e o herdeiro.
Valentina arqueou uma sobrancelha.
— E desde quando croissant é recomendação médica?
— Desde que é a única coisa que você come sem ameaçar alguém — respondeu, sério, mas com um brilho de humor nos olhos.
Um dos operadores mais jovens, Leo, passou carregando um maço de relatórios e n