Estou em frente à universidade em um carro preto e estive esperando por mais de duas horas, até que uma jovem esguia desce as escadas correndo, abre a porta e entra. Sem aviso prévio, ela agarra meu rosto e me beija com paixão, até que nos falta o ar.
—E isso por que é? —pergunto sorrindo. —Você não gostou? —responde Cecil, corando—. É que me deu uma tremenda alegria olhar pela janela quando as meninas começaram a sussurrar na sala tentando adivinhar quem você era e me dei conta de que era você. O que você está fazendo aqui? Aproximo-me feliz, seguro seu queixo e roço meus lábios nos de Cecil, que levanta os braços e me agarra pelo pescoço, fazendo com que o beijo se torne mais profundo. —Se você vai me beijar assim, eu vou vir te buscar todos os dias —digo com um sorr