367. A SALVO

O detetive franziu a testa e cruzou os braços; sua postura rígida denotava que estava tentando processar a informação rapidamente.

—Hoje, na saída do meu clube —respondeu Maximiliano, olhando ao redor.

Colombo deixou escapar um suspiro pesado enquanto observava os carros danificados e as marcas de pneus que haviam ficado sobre o asfalto.

—Você sabe quem foi? —perguntou de imediato.

—Não, mas ouvi que estão a serviço de alguém —continuou contando Maximiliano—. Não queriam dinheiro, mas queriam pegar a Coral, mas ouvi que também estão procurando minha irmã.

—Eu acho que era uma armadilha para me pegar, tio —intervém Gerônimo.

—Por que você diz isso? —pergunta o detetive.

O detetive estreitou os olhos, como se estivesse considerando todas as possibilidades em
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